domingo, 15 de maio de 2011

PSICOPEDAGOGIA O LIVRO DÉBORA FONTES

A sociedade do conhecimento, originada de tantas transformações tecnológicas, configura em nosso tempo presente cenários possibilitadores para intensas pesquisas e reflexões. De forma veloz, cada vez mais produtos e inovações são desenvolvidos e difundidos de modo a interferir nas diferentes atividades humanas, gerando mudanças significativas de ações, comportamentos e condutas, introduzindo procedimentos novos e novas interações com o mundo e com as pessoas.
Vivemos num tempo repleto de informações, mas sabemos que o ato de conhecer é completamente diferente do ato de informar. O gestor educacional hoje, em qualquer segmento que esteja atuando, pode acessar muitas informações, mas o necessário é o conhecer. É sobre esta palavra que desejo aqui compartilhar algumas idéias. Conhecer é algo profundamente humano: somos humanos porque conhecemos ou buscamos conhecer. O desafio maior é este.
A primeira questão a ser pensada é sobre que visão privilegiar no agir e no fazer do gestor educacional. Como ele percebe o mundo, a vida, as diferentes formas de conviver com a pluralidade de idéias e de opiniões, com a diversidade de ideais e formações pessoais? A renovação dos procedimentos de gestão está baseada efetivamente neste ponto.
O gestor bem sucedido hoje é um líder, alguém que sabe delegar tarefas, que motiva sua equipe, observando as competências e habilidades dos sujeitos que a integram, validando o que cada um possui como talento e criando ações estratégicas que possibilitem a visualização e consciência do que está faltando. De acordo com Paulo Freire, somos seres da incompletude e por isso, acredito, sempre estaremos em busca de melhoria, de ressignificação de nossas práticas e condutas.
A presença de psicopedagogos no “espaçotempo” das instituições educacionais é um modo interessante de construir estratégias para tal, onde será possível fazer uso das diferentes articulações teóricas e práticas do campo psicopedagógico, propondo à melhoria de qualidade das relações interpessoais na vivência dos objetivos contidos na missão de cada instituição. O gestor educacional consciente dos propósitos de melhoria humana perceberá a essencialidade deste trabalho, pois sabe o quanto é importante conhecer outras possibilidades de interpretação e atuação diante da realidade.
Entre o conhecimento e a informação há uma ponte para ser construída, uma conexão a ser feita. No conceito do conhecer reside o que pode ser codificável, socializado, reproduzido e compartilhado. Entretanto, há o conhecimento tácito, individualizado, que em muitos momentos impede uma maior articulação entre o que cada um faz e o que todos devem fazer. Neste sentido, é importante universalizar símbolos, e compreender como cada elemento integrante de sua equipe interage com o aprender.
Perceber as diferentes modalidades de aprendizagem, por exemplo, facilita a adoção de estratégias de comunicação, onde reside uma das questões cruciais à melhoria das competências humanas. Atuando como consultor educacional, psicopedagogo, pesquisador e educador em diferentes cursos de formação pessoal nas áreas de Educação e de Psicopedagogia, tenho observado, a partir de minha práxis, que mudanças significativas só podem acontecer quando efetivamente desejadas, pois é no campo mental do desejar que o sujeito aprendente encontra significado e sentido no trabalho e nas tarefas que deve cumprir e, assim, diariamente aprender.
Ao gestor cabe lidar com este desejo, criando, em conjunto com o psicopedagogo institucional, alguns campos de referência para ação onde todos, que estão vivenciando os mesmos processos, possam participar ativamente, configurando um movimento reflexivo capaz de trazer maturidade ao enfrentamento dos entraves emergidos cotidianamente no “espaçotempo” institucional.
Para tal, se faz necessário criar estratégias de funcionamento que estejam centradas nos clientes, onde todos os elementos integrantes dos mais diversos setores da instituição voltem seus olhares e atenção à retenção, permanência e conquista de clientes. Isso porque ...Leia o livro.

43 comentários:

  1. Constantetemente aprendendo. É importante para a compreensão dos problemas o desempenho do aluno, é evidênte a aprendizagem, seja porque o Psicopedagogo lida diretamente com as dificuldades de aprendizagem. Cada caso é um desafio e o profissional precisa dispor de consistente e sólida formação que lhe permita a vinculação entre a teoria e a prática.

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  2. Fundamentos Gerais da Educação Escolar Indígena. Incorporação dos processos próprios de aprendizagem e implementação de currículos específicos, respeitando a identidade étnica, valorização da língua e da ciência das comunidades indígenas. Legislação específica.

    OBJETIVOS

    - Conhecer e pesquisar a história de vários povos indígenas e suas etnias.
    - Conhecer políticas indigenistas em diferentes momentos históricos, reconhecendo mudanças e permanências.
    - Conhecer a história dos primeiros contatos do seu povo com os colonizadores ou com a sociedade nacional e outros momentos que se interferiram na sua história.
    - Conhecer alguns momentos da história brasileira que envolveram diretamente a história dos povos indígenas.
    - Reconhecer mudanças e permanências nas relações entre a sociedade nacional, o Estado e as comunidades indígenas.
    - Estabelecer enfaticamente a diferenciação da escola indígena das demais escolas do sistema.
    - Respeitar a diversidade cultural e a língua materna.
    - Esclarecer e incentivar a pluralidade e a diversidade das múltiplas programações curriculares dos projetos históricos e étnicos específicos.
    PARTICIPE RESERVA THÁ-FENE

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  3. TRANSTORNOS INVASIVOS DO DESENVOLVIMENTO
    São cinco os transtornos caracterizados por atraso simultâneo no desenvolvimento de funções básicas, incluindo socialização e comunicação :

    1 - O autismo : é uma desordem global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade da pessoa comunicar, estabelecer relacionamentos e responder apropriadamente ao ambiente - segundo as normas que regulam estas respostas.
    Algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas, outras apresentam importantes retardos no desenvolvimento da linguagem. Alguns parecem fechados e distantes, outros presos a comportamentos restritos e rígidos padrões de comportamento. Os diversos modos de manifestação do autismo também são designados de Espectro Autista, indicando uma gama de possibilidades dos sintomas do autismo.
    Um dos mitos comuns sobre o autismo é de que pessoas autistas vivem em seu "mundo próprio" interagindo com o ambiente que criam; isto não é verdade. Se, por exemplo, uma criança autista fica isolada em seu canto observando as outras crianças brincarem, não é porque ela está desinteressada nessas brincadeiras ou porque vive em seu mundo, é porque simplesmente ela tem dificuldade de iniciar, manter e terminar adequadamente uma conversa.
    Outro mito comum é de que quando se fala em uma pessoa autista geralmente se pensa em uma pessoa retardada que sabe poucas palavras (ou até mesmo que não sabe nenhuma).

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  4. A dificuldade de comunicação, em alguns casos, está realmente presente, mas como dito acima nem todos são assim: é difícil definir se uma pessoa tem retardo mental se nunca teve oportunidades de interagir com outras pessoas ou com o ambiente.

    2 - Síndrome de Rett é uma anomalia
    genética, no gene mecp2 que causa desordens de ordem neurológica, acometendo quase que exclusivamente crianças do sexo feminino.
    Compromete progressivamente as funções motoras, intelectual assim como os distúrbios de comportamento e dependência.
    No caso típico, a menina desenvolve de forma aparentemente normal entre 8 a 18 meses de idade, depois começa a mudar o padrão de seu desenvolvimento.
    Ocorre uma regressão dos ganhos psicomotores, a criança torna-se isolada e deixa de responder e brincar.
    O crescimento craniano, até então normal, demonstra clara tendência para o desenvolvimento mais lento, ocorrendo uma microcefalia adquirida.
    Aos poucos deixa de manipular objetos, surgem movimentos estereotipados das mãos (contorções, aperto, bater de palmas, levar as mãos à boca, lavar as mãos e esfregá-las) surgindo após, a perda das habilidades manuais.

    3 - Transtorno Desintegrativo da Infância é um tipo de
    Transtorno invasivo do desenvolvimento (PDD, na sigla em inglês) geralmente diagnosticado pela primeira vez na infância ou adolescência.

    Critérios de diagnósticos:

    A. Desenvolvimento aparentemente normal durante pelo menos os 2 primeiros anos de vida, manifestado pela presença de comunicação verbal e não-verbal, relacionamentos sociais, jogos e comportamento adaptativos próprio da idade.

    B. Perda clinicamente importante de habilidades já adquiridas (antes dos 10 anos) em pelo menos duas das seguintes áreas:

    - linguagem expressiva ou receptiva
    - habilidades sociais ou comportamento adaptativo
    - controle esfíncteriano
    - jogos
    - habilidades motoras

    C. Funcionamento anormal em pelo menos duas das seguintes áreas:
    comprometimento qualitativo da interação social (p. ex., comprometimento de comportamentos não-verbais, fracasso em desenvolver relacionamentos com seus pares, falta de reciprocidade social ou emocional)
    comprometimento qualitativo da comunicação (p. ex., atraso ou ausência de linguagem falada, fracasso em iniciar ou manter uma conversa, uso estereotipado e repetitivo da linguagem, ausência de jogos variados de faz-de-conta)
    padrões restritos, repetitivos e estereotipados de comportamento, interesses e atividades, incluindo estereotipias motoras e maneirismos;

    D. A perturbação não é melhor explicada por outro Transtorno global do desenvolvimento específico ou por Esquizofrenia.

    4 - síndrome de Asperger, transtorno de Asperger ou desordem de Asperger (código CIE-9-MC: 299.8), é uma
    síndrome do espectro autista, diferenciando-se do autismo clássico por não comportar nenhum atraso ou retardo global no desenvolvimento cognitivo ou da linguagem do indivíduo. A validade do diagnóstico de SA continua incerta, estando atualmente em discussão a sua manutenção ou retirada do "Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders"
    A SA é mais comum no sexo masculino. Quando adultos, muitos podem viver de forma comum, como qualquer outra pessoa que não possui a síndrome. Há indivíduos com Asperger que se tornaram professores universitários (como Vernon Smith, "Prémio Nobel" da Economia de 2002). No entanto, no Reino Unido estima-se que apenas 12% terá emprego a tempo inteiro.
    O termo "síndrome de Asperger" foi utilizado pela primeira vez por Lorna Wing em 1981 num jornal médico, que pretendia desta forma homenagear Hans Asperger, um psiquiatra e pediatra austríaco cujo trabalho não foi reconhecido internacionalmente até a década de 1990. A síndrome foi reconhecida pela primeira vez no Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais, na sua quarta edição, em 1994 (DSM-IV).

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  5. Alguns sintomas desta síndrome são: dificuldade de interação social, falta de empatia, interpretação muito literal da linguagem, dificuldade com mudanças, perseveração em comportamentos estereotipados. No entanto, isso pode ser conciliado com desenvolvimento cognitivo normal ou alto.
    Alguns estudiosos afirmam que grandes personalidades da História possuíam fortes traços da síndrome de Asperger, como os físicos Isaac Newton e Albert Einstein, o compositor Mozart, os filósofos Sócrates e Wittgenstein, o naturalista Charles Darwin, o pintor renascentista Michelangelo, os cineastas Stanley Kubrick e Andy Warhol e o enxadrista Bobby Fischer, além de autores de diversas obras literárias, como no caso de Mark Haddon.

    5 - Transtorno invasivo do desenvolvimento sem outra especificação :O TID-SOE é uma categoria diagnóstica de exclusão e não possui regras especificadas para sua aplicação. Alguém pode ser classificado como portador de TID-SOE se preencher critérios no domínio social e mais um dos dois outros domínios (comunicação ou comportamento). Além disso, é possível considerar a condição mesmo se a pessoa possuir menos do que seis sintomas no total (o mínimo requerido para o diagnóstico do autismo), ou idade de início maior do que 36 meses.
    Se o acordo entre os clínicos é alto para os diagnósticos de autismo, o mesmo não é verdadeiro no caso do TID-SOE.20 Ainda que os estudos epidemiológicos tenham sugerido que o TID-SOE seja duas vezes mais comum do que o TA, essa categoria continua a estar subinvestigada. Hoje em dia, diferentes categorizações têm sido propostas, algumas baseadas no enfoque fenomenológico descritivo, outras baseadas em outras perspectivas teóricas, tais como a neuropsicologia.

    Fontes: psicosite / robertexto / wikipédia

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  6. FACULDADE OLGA METTIG
    FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA
    Professora Drª Débora Fontes

    DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM O QUE SÃO? COMO TRATÁ-LAS?
    Segundo Nadia Aparecida Bossa
    ________________________________________
    O ensino nas instituições do governo é da pior qualidade. Falo com a experiência de vários anos como supervisora de estágio na área de psicologia escolar, uma vez que os grupos de estagiários sob minha supervisão permanecem por um ano nas instituições de ensino da rede pública, e tem por tarefa realizar um diagnóstico e desenvolver um projeto de intervenção que atenda as principais necessidades da escola
    Percebemos que muitos materiais literários estão sendo lançados na psicopedagogia que até pouco tempo, tinha carência de materiais científicos específicos para a área. Este novo lançamento do seu livro "Dificuldades de Aprendizagem" O que são? Como trata-las, é a primeira obra da psicopedagogia que explica a leigos o trabalho do psicopedagogo e sobre as diversas faces das dificuldades de aprendizagem. Era esta a sua intenção? Por que?
    A motivação para a elaboração do Livro "Dificuldades de Aprendizagem.O que são? Como tratá-las? "foi criar um material que pudesse facilitar o enquadre junto à criança (e/ou adolescente) e seus pais, quando houvesse indicação para uma intervenção psicopedagogica. Essa necessidade surgiu da minha experiência enquanto supervisora de estágio em atendimento psicopedagógico clínico na PUC/SP. Frente à dificuldade dos estagiários em esclarecer, à criança e à família, como e porquê seria conduzido o processo de intervenção, ocorreu-me que um material ilustrado, através do qual, os personagens envolvidos no processo pudessem se identificar, poderia se constituir num instrumento valioso para o Psicopedagogo.Ao longo da trajetória de criação do material, outras demandas foram se acrescentando a motivação inicial, como por exemplo: a importância de auxiliar o professor no momento do encaminhamento do aluno com dificuldades; o esclarecimento aos acadêmicos da área da educação e da psicologia à respeito da especificidade da psicopedagogia; uma contribuição acerca da complexidade do processo de aprendizagem escolar, etc...Por fim, quando depois de pronto, passei a testá-lo, a fim de verificar sua eficácia antes da publicação, constatei o efeito terapêutico produzido pelos movimentos de identificação e projeção, das crianças que, ao se reconhecerem no personagem e nas situações presentes no livro, sentiam-se compreendidas e acolhidas. Só a título de esclarecimento, sem muito rigor teórico, estou chamando de identificação "ao processo psíquico de se reconhecer em um elemento externo" e de projeção "o processo psíquico de atribuir ao elemento externo, aspectos do mundo interno."
    Este é um livro que deverá estar nas instituições e nos consultórios já que claramente existe a preocupação com a qualidade do material, imagens e a didática empregada nas questões/respostas que surgem a cada momento no processo daqueles que procuram e necessitam de um trabalho psicopedagógico?

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  7. CRIANÇAS ÍNDIGO
    O que é uma Criança Índigo?
    Novas Crianças - Novos Homens
    Uma Criança Índigo é aquela que apresenta um novo e incomum conjunto de atributos psicológicos e mostra um padrão de comportamento geralmente não documentado ainda. Este padrão tem fatores comuns e únicos que sugerem que aqueles que interagem com elas (pais em particular) mudam seu tratamento e orientação com objetivo de obter o equilíbrio. Ignorar esses novos padrões é potencialmente criar desequilíbrio e frustração na mente desta preciosa nova vida.

    Existem vários tipos de Índigos, mas na lista a seguir nós podemos dar alguns dos padrões de comportamento mais comuns:

    Elas vêm ao mundo com um sentimento de realeza e freqüentemente agem desta forma.

    Elas têm um sentimento de "desejar estar aqui" e ficam surpresas quando os outros não compartilham isso.

    Auto-valorização não é uma grande característica. Elas freqüentemente contam aos pais quem elas são.

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  8. DISTÚRBIO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO (DDA) O DDA ocorre como resultado de uma disfunção neurológica no córtex pré-frontal. Quando pessoas que têm DDA tentam se concentrar, a atividade do córtex pré-frontal diminui, ao invés de aumentar (como nos sujeitos do grupo de controle de cérebros normais). Assim sendo, pessoas que sofrem de DDA mostram muitos dos sintomas discutidos nesse capítulo, como fraca supervisão interna, pequeno âmbito de atenção, distração, desorganização, hiperatividade (apesar de que só metade das pessoas com DDA sejam hiperativas), problemas de controle de impulso, dificuldade de aprender com erros passados, falta de previsão e adiamento.
    O DDA tem sido de particular interesse para mim nos últimos 15 anos. A propósito, dois dos meus três filhos têm essa síndrome. Eu digo às pessoas que entendo mais de DDA do que gostaria. Através de uma pesquisa feita com SPECT na minha clínica, com imagens cerebrais e trabalho genético feito por outras, descobrimos que o DDA é basicamente uma disfunção geneticamente herdada do córtex pré-frontal, devido, em parte, a uma deficiência do neurotransmissor dopamina.
    Aqui estão algumas das características comuns do DDA, que claramente ligam essa doença ao córtex pré-frontal.

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  9. OS DOZE PRINCÍPIOS DA APRENDIZAGEM DE BASE CEREBRAL Princípio Um: O cérebro é um processador paralelo
    Pensamentos, intuições, predisposições, e emoções operam simultaneamente e interagem com outros modos de informação. O bom ensino leva isso em consideração. Por causa disso é que falamos do professor como um orquestrador da aprendizagem.
    Princípio Dois: A aprendizagem envolve toda a fisiologia
    Isso significa que a saúde física da criança - a quantidade de sono, a nutrição - afeta o cérebro. Os estados de espírito também. Somos fisiologicamente programados, e temos ciclos que precisam ser respeitados. Um adolescente que não durma o suficiente em uma noite não absorverá novas informações no dia seguinte. A fadiga afetará a memória do cérebro.
    Princípio Três: A procura por significado é inata
    Isso significa que estamos naturalmente programados para procurar por significado. Esse princípio se orienta para a sobrevivência. O cérebro precisa do que é familiar, e automaticamente o registra, ao mesmo tempo em que procura estímulos adicionais e reage a eles. O que isso significa para a educação? Significa que o ambiente da aprendizagem precisa fornecer estabilidade e familiaridade. Devem-se fazer preparativos para se satisfazer a sede de novidades, descobertas, e desafios.Ao mesmo tempo, as aulas devem ser estimulantes e significativas, oferecendo aos alunos diversas opções.

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  10. DICAS
    Na OFICINA DO DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO CLÍNICO, são apresentados os instrumentos de análise diagnóstica e a estrutura das sessões de avaliação. Este é o início com todos os passos para o atendimento psicopedagógico clínico.

    Na OFICINA DE INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA, são apresentadas as possibilidades de trabalho psicopedagógico relacionadas com as dificuldades de aprendizagem presentes na realidade escolar, sugerindo abordagens psicopedagógicas , procedimentos e estratégias que possam ser usadas no tratamento.

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  11. FILMES PARA MEDITAR E ESTUDAR

    COMO ESTRELAS NA TERRA, TODA CRIANÇA É ESPECIAL (DISLEXIA)

    CASTELOS DE GELO (deficiência sensorial)

    FORREST GUMP O contador de Histórias - (Deficiência Mental)

    NASCIDO EM 4 DE JULHO (deficiência física)

    O OITAVO DIA (sindrome de down)


    PERFUME DE MULHER (deficiencia visual)

    RAIN MAN ( autismo)


    AMARGO REGRESSO (deficiencia fisica)

    Mary and Max (Síndrome de Asperger)

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  12. Livros
    SUGESTÕES DE BIBLIOGRAFIA PSICOPEDAGÓGICA:

    Avaliação Psicopedagógica da Criança de 7 a 11 Anos -Vera B. de Oliveira & Nádia A. Bossa ;

    Técnicas de intervenção psicopedagógica - Para dificuldades e problemas de aprendizagem - Leila Chamat
    Psicopedagogia em Psicodrama - Alícia Fernandes

    Psicopedagogia - nuevas contribuciones - Jorge Visca

    TEORIA E PESQUISA EM AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA - 2a. edição revisada - Alessandra G S Capovilla

    O Psicopedagogo na Rede de Ensino - NEIDE NOFFS

    Subjetividade e Objetividade - Relação entre Desejo e Conhecimento - Sara Pain

    A Psicopedagogia no Brasil - 3 ED.
    Nadia A.bossa

    OS FUNDAMENTOS DA ARTETERAPIA - Sara Pain

    Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem- Sara Pain

    Dificuldades de aprendizagem: a psicopedagogia na relação sujeito, família e escola
    Autora: Simaia Sampaio
    PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR – Débora Fontes
    Livro interativo onde você constrói seus conhecimentos

    MANUAL PRÁTICO DO DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO CLÍNICO - Editora WAK - SIMAIA SAMPAIO
    Coleção Aprendizagem e Nível de Operatoriedade: 3 Porquinhos - Leila Chamat

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  13. Faculdade Olga Mettig
    Pós-graduação: Psicopedagogia
    Aluna: Patrícia Santos
    Professora: Débora Fontes



    Resumo do livro: Psicopedagogia na realidade escolar
    (capítulos 1, 2 e 3)


    O livro se resume no contexto da psicopedagogia no contexto escola, no qual define a psicopedagogia como o estudo da aprendizagem humana, buscando encontrar resultado para o indivíduo no âmbito do saber, não visando apenas o espaço escolar ou determinado momento da vida.

    A psicopedagogia não deve ser compreendida como prática didático-pedagógica, mas como subsídio para a formação do sujeito que aprende, não desprezando outras áreas do conhecimento e contribuindo para a melhoria das práticas educativas. Ela foi criada para ajudar aquele que aprende, desde a educação infantil ao mercado de trabalho e que enfrentam problemas relacionados ao processo de aprendizagem, atuando na áraea de conhecimento, seja ela na maneira de pensar, falar, sentir e agir.

    Os teóricos Freud e Piaget são referências nos estudos psicopedagógicos, pois contemplam uma visão ampla sobre o assunto, onde está implícito a relação com a sociedade, com a escola, a família e até consigo mesmo. É de fundamental importância trabalhar o lúdico, as áreas do conhecimento cognitivo e desenvolver atividades lógicas de raciocínio com pessoas que precisam de acompanhamento com o psicopedagogo.

    A partir do diagnóstico psicopedagógico é que se dá a intervenção do psicopedagogo, resgatando o conhecimento através da relação com o sujeito e trabalhando o desenvolvimento da aprendizagem, usando suas mediações e o afeto com o outro.
    Na vida nos deparamos com muitas situações conflituosas no processo de aprendizagem e é nesse momento que contamos com o auxílio da psicopedagogia que vai atuar na reconstrução desse processo.





    BIBLIOGRAFIA,

    FONTES, Débora; Psicopedagogia na realidade escolar; Lauro de Freitas-Ba.,2000/2006/2010.







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  14. CURSO – PÓS- GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA NA REALIDADE ESCOLAR




    ANAILDES MARTINS CRUZ







    O PROBLEMA DA INDISCIPLINA NO COTIDIANO ESCOLAR




















    Lauro de Freitas
    2013
    ANAILDES MARTINS CRUZ










    O PROBLEMA DA INDISCIPLINA NO COTIDIANO ESCOLAR









    Artigo apresentado ao Centro Cultura e Núcleo Nacional de Estudo Pós-Graduação Pesquisa & Extensão, para Curso Pós-Graduação em Psicopedagogia na realidade escolar, sob a orientação das orientadoras. Prof. Nildélia Souza Silva e Prof.a Débora Fontes Palmeiras Cerqueira.












    Lauro de Freitas
    2013
    O PROBLEMA DA INDISCIPLINA NO COTIDIANO ESCOLAR


    RESUMO
    O presente artigo teve como objetivo geral identificar as possíveis causas do comportamento inadequado do aluno nas Instituições de Ensino na perspectiva de minimizá-la. Sendo que os objetivos específicos foram: como conceituar a indisciplina no cotidiano escolar; investigar fatores que provocam o ato indisciplinar no âmbito educacional; enumerar caminhos para amenizar os comportamentos indisciplinares do educando na escola e incentivar a participação da família na escola. O problema deste artigo é tentar durante sua construção responder as seguintes questões: Como os docentes lidam com os alunos que apresentam problemas de comportamento na sala? Quais atitudes são tomadas pelos gestores da escola em relação aos comportamentos violentos destes alunos? De que maneira o professor ver o aluno que tem um comportamento inadequado? A utilização dos procedimentos metodológico neste artigo foi concebido através de estudos bibliográficos sobre o tema, com leituras e análises das produções especializadas em livros já publicados, artigos na internet e pesquisa de campo. A pesquisa foi realizada na Escola de Cadetes Mirins professor Anísio Spínola, por meio de observações e entrevistas com os professores e pais de alunos, tendo aplicação de questionários para essa clientela. A fim de analisar o trabalho desenvolvido por esta instituição.

    Palavras Chaves: Escola. Professor. Comportamento do aluno.

    ABSTRACT

    This article had as general objective to identify the possible causes of student misbehavior in the educational institutions in order to minimize it. The specific objectives were: how to conceptualize the indiscipline in school everyday; investigate factors which trigger the Act indisciplinary within education; enumerate ways to soften the indisciplinares behaviors of pupils at school and encourage family participation in school. The problem of this article is to try during its construction, answer the following questions: how teachers deal with students who have behavioral problems in the room? What actions are taken by the managers of the school in relation to violent behaviour of these students? How does the teacher see the student who has an inappropriate behavior? The methodological procedures used in this article was conceived through bibliographical studies on the topic, with readings and analysis of specialized productions in books already published, articles on the internet and field research. The survey was conducted in the Junior Cadets school teacher Hilda Spinola, through observations and interviews with teachers and parents of students, questionnaires for this clientele. In order to analyze the work done by this institution.
    Words Keys: School. Professor. The student's behavior.

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  15. FACULDADE OLGA METTIG Professora Dª Débora Fontes Palmeira. Débora Fontes Palmeira de Cerqueira
    Possui graduação em Licenciatura em Educação Artística pela Universidade Católica do Salvador (1984) Psicopedagoga e doutorado em PHD - AMERICAN WORLD UNIVERSITY (2006). Pós doutoranda UCLAP e representante na Bahia de curso Mestrado da Universidade de Ciência Livre de Artes de Paris, Ex-Diretora de Divisão de Ensino Superior SEC EDUCAÇÃO - PUSAI Polo Univer.Sant.Amaro.Ipitanga Lauro de Freiras Bahia até 2012,MBA em Arte Contemporânea Pós em Docência do Ensino Superior, Pós em Educação Indígena - ESEB Escola de Estatística da Bahia. Escritora, Palestrante. Atuando principalmente nos seguintes temas: educação, artes, arte educação, ECA Estatuto da Criança e Adolescente, estudos cientifico e psicanálise/Professora Pedagogia da Universidade Interativa UNIP/ Professora UNIBERO-Ibam Universidade Ibero Americano desde 2007/Professora PARFOR Plataforma Freire -UNEB (Curso de Graduação PEDAGOGIA - Disciplina Educação Artística – Serrinha/Sátira Dias /João Dourado Bahia 2012.
    Disciplina: Fundamentos da Psicopedagogia
    Horas aula: 60 créditos: 4
    EMENTA:
    A disciplina contempla o estudo das dificuldades de aprendizagem e a intervenção psicopedagógica como função preventiva, identificatória e ressignificativa dos fatores cognitivos, afetivos, emocionais, sociais, sensoriais e perceptivos das dificuldades de aprendizagem que causam a repetência, (multi) repetência e/ou evasão escolar.
    OBJETIVOS:

    Geral:
    Dinamizar práticas de estudo, de análise e de construção de uma proposta de intervenção a nível escolar e/ou encaminhamento à profissionais especializados, atendendo ao princípio da interdisciplinaridade, com crianças em idade escolar com dificuldades de aprendizagem, e que como conseqüência apresentam um quadro de repetência escolar ou de (multi)repetência.


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  16. REFERÊNCIAS:

    ALMEIDA, Ana Rita Silva. A emoção na sala de aula. São Paulo: Papirus, 2001.
    ALMEIDA, Sheila Cristina de e Machado, Silva. A Indisciplina na sala de aula Educacional no Colégio Poliedro de São José dos Campos – SP. 2010.

    Amado, J. S. & Freire, I. P. Indisciplina e violência na escola – compreender para prevenir. Porto: Asa Editores. 2002.

    ANTUNES, C. Professor bonzinho= aluno difícil: a questão da indisciplina em sala de aula. Petrópoles, RJ: Vozes, 2002.

    ______. Novas maneiras de ensinar, novas maneiras de aprender. Porto Alegre: Artmed, 2002.

    CHAGAS, K.M., Indisciplina na Escola: de quem é a culpa?, Monografia do Curso de Pós-
    Graduação em Gestão de Qualidade na Educação, Guarapuava –PR, 2001.

    CERVERA, José Manuel; ALCÁZAR, José Antônio Os pais perante o rendimento escolar. Disponível em: . Acesso em: 13/04/2011.

    DAMON, Willian. Idealismo. Folha de São Paulo. São Paulo, 26 mar. Seção
    Brasil, 1995.
    FERREIRO, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova
    Fronteira, 1986.

    FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

    FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2008.

    GOTIZENS, C. A disciplina escolar: prevenção e intervenções nos problemas de comportamento 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

    KALOUSTIAN, S. M. (org.) Família Brasileira, a Base de Tudo. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNICEF, 1988.

    LAKATOS, Eva; Marconi; Marina de Andrade. Metodologia de trabalho científico. 5.ed.São Paulo: Atlas.1987.
    LIMA, M. W. S. Arquitetura e educação. São Paulo, Studio Nobel, 1995.

    MOSCOVICI, S. (1978). A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar.

    MONTEIRO, Aida. Educação para a Cidadania: solução ou sonho impossível? In: Cidadania Verso e Reverso. São Paulo: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania de São Paulo, 1998.

    VASCONCELOS, M. L. M. C. A pesquisa como princípio pedagógico: discutindo a (in)disciplina na escola contemporânea. In: _____ (Org.). (In)disciplina, escola e contemporaneidade. Niterói: Intertexto. São Paulo: Mackenzie, 2001. p. 9-26.

    REBELO, Rosana Aparecida Argento. Indisciplina Escolar: Causas e sujeitos ? A educação problematizadora como proposta real de superação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

    ANEXO
    QUESTIONÁRIO
    Perguntas para as professoras
    1- Vocês acham que a indisciplina pode prejudicar o aprendizado em sala de aula?
    SIM( ) NÃO ( )
    2- Vocês acham que a indisciplina pode ser resolvida?
    SIM ( ) NÃO( )
    3 - Vocês acham que problemas familiares influenciam no comportamento dos alunos em sala de aula?
    SIM ( ) NÃO ( )
    4- Os pais participam da vida escolar dos filhos?
    SIM ( ) NÃO ( )

    QUESTIONÁRIO
    Perguntas para as mães
    1- Vocês acham que a indisciplina pode prejudicar o aprendizado em sala de aula?
    SIM( ) NÃO ( )
    2- Vocês acham que a indisciplina pode ser resolvida?
    SIM ( ) NÃO( )
    3 - Vocês acham que problemas familiares influenciam no comportamento dos alunos em sala de aula?
    SIM ( ) NÃO ( )
    4- Vocês participam da vida escolar dos seus filhos?
    SIM ( ) NÃO ( )

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  17. EMENTA:
    A disciplina contempla o estudo das dificuldades de aprendizagem e a intervenção psicopedagógica como função preventiva, identificatória e ressignificativa dos fatores cognitivos, afetivos, emocionais, sociais, sensoriais e perceptivos das dificuldades de aprendizagem que causam a repetência, (multi) repetência e/ou evasão escolar.
    OBJETIVOS:

    Geral:
    Dinamizar práticas de estudo, de análise e de construção de uma proposta de intervenção a nível escolar e/ou encaminhamento à profissionais especializados, atendendo ao princípio da interdisciplinaridade, com crianças em idade escolar com dificuldades de aprendizagem, e que como conseqüência apresentam um quadro de repetência escolar ou de (multi)repetência.


    Específicos:
    • Conhecer os múltiplos fatores que interferem no processo ensino-aprendizagem, prejudicando-o;
    • Identificar possíveis dificuldades de aprendizagem tanto em alunos, como em si mesmo, em suas aulas, no ambiente educacional e social, ou ainda no meio social mais amplo em que está inserida a escola;
    • Reconhecer quanto à necessidade de fazer encaminhamento, de alunos com dificuldades de aprendizagem, a serviços especializados;
    • Criar estratégias de ação pedagógica para prevenir possíveis dificuldades de aprendizagem;
    • Fazer intervenção pedagógica adequada visando ressignificar situações em que o aluno apresenta dificuldades de aprendizagem.
    • Psicopedagogia na Realidade Escolar.
    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
    1. Considerações sobre Dificuldades de Aprendizagem
    2. Psicopedagogia na Realidade Escolar – O que é , para que serve a Psicopedagogia? A intervenção no processo psicopedagogico. Novos Paradigmas, realidade jovem da escola, A formação do educador, o professor na pratica educativa e a interdisciplinaridade.
    3. Principais causas das dificuldades de aprendizagem
    o Causas físicas e sensoriais
     Perturbações ou distúrbios transitórios
     Perturbações ou distúrbios permanentes
     Causas sensoriais ou perceptivas.
    o Causas Neurológicas
     Disgrafia, disortografia, discalculia e dislexia
     Distúrbios da motricidade: Hiperatividade
     Distúrbios da fala: gagueira, atraso na fala, disfasia, mutismo
    o Causa Emocional
     Angústia e depressão
     Desvios de comportamento: comportamento agressivo e comportamento retraído
     Medos e fobias
    o Causas Intelectuais e Cognitivas
     Conceituação de inteligência e cognição
     Desenvolvimento da inteligência e cognição
     Os superdotados
     Os subdotados ou infradotados
    o Causa Educacional (Dispedagogia)
     Influência do meio escolar no aparecimento das Dificuldades de Aprendizagem
    o Causas Sócio-Econômicas e Familiares
     Os alunos e seus familiares
     Carência cultural
    4. O (re)conhecimento das dificuldades de aprendizagem pelo professor o encaminhamento e/ou intervenção á nível escolar.
    5. Vídeos sugestão:Como Estrela na terra Dislexia.

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  18. Segundo:
    A ÉTICA NAS RELAÇÕES, ENCONTROS E DESENCONTROS
    Alexsandro Rosa Soares

    fomentada por Aristóteles.
    Não há possibilidade de tratar de ética na atualidade sem associar esta com a filosofia crítica de Jurgen Habermas, um dos mais importantes filósofos alemães do século XX. O estudioso nos apresentou a “Ética do Discurso” onde o princípio da dialogicidade está enraizado, até nos tempos atuais.
    Prova disso é que a maior dificuldade dos pais hoje na educação dos seus filhos é dar direção aos mesmos e estabelecer para eles o que é certo ou errado, ruim ou bom e até onde eles podem ir sem ferir a liberdade do outro. Isso tudo se deve a vários fatores, mas o principal está intrinsecamente ligado ao excesso de diálogo entre os personagens desta trama.
    Esvaiu-se a “ditadura” paternal do que pode ou não pode. As crianças, os adolescentes e os adultos estão em esferas com igualdade de condições, permeados por negociações que nos tempos de outrora não existiam. Funcionava a lei do sim, sim... Não, não. Isso era considerado educar.
    É de suma importância incitar nos indivíduos, quão pequeninos forem, o exercício da auto-reflexão sobre o seu comportamento diante de outrem e que este ser humano consiga compreender que mesmo a moralidade sendo algo pessoal e individual, esta é inseparável da educação social, pois ambas são aspectos de emancipação social e humana.
    Saber ouvir é importante, dialogar mais ainda, contudo é necessário estabelecer critérios e ditar ordens sem exageros para que as pessoas saibam ouvir e principalmente constatar o quão importante é o ato de CONVIVER respaldado na respeitabilidade.
    No ambiente de trabalho é notória a dificuldade de relacionamento entres os profissionais, na maioria das vezes por excesso de autoconfiança. A ética profissional surge para propor um diálogo, reforçar os deveres e implantar no ambiente organizacional, atitudes e valores positivos que venham contribuir para a melhoria das relações interpessoais.
    Ela surge para limitar também quem não encontrou por sua caminhada de vida o significado de limites. Participar de um ambiente de trabalho é exercitar o lado humano conflituoso entre a razão e o coração. Sempre temos a necessidade de refletir sobre os valores que definem o que: Quero, Posso e Devo, pois como diz o filósofo Mario Sergio Cortella em suas apresentações: “Porque nem tudo que eu quero eu posso, Nem tudo que eu posso eu devo e Nem tudo que eu devo eu quero!
    Enfim, a relação triádica entre educação, respeito e cooperação exerce no campo profissional um papel fundamental para que este seja um ambiente propício ao sucesso. Indagações como: Estou sendo um bom profissional? Estou agindo adequadamente no meu ambiente de trabalho? Realizo corretamente minha atividade? são necessárias diariamente para que não façamos da nossa profissão uma mesmice e uma rotina, sem qualquer possibilidade demonstrar nosso potencial e de alçar vôos maiores.
    No fim, descobre-se que falar de ética não é tão complexo, complexos são os seres humanos.
    Bibliografia
    KANT, Immanuel apud SILVEIRA, Fernando Lang da. A teoria do conhecimento de Kant: o idealismo transcendental. Caderno Brasileiro de Ensino de Física. V. 19 p. 1, 2002. Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/~lang/Textos/KANT.pdf Acesso em 23 jul 2012.

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  19. A ÉTICA NAS RELAÇÕES, ENCONTROS E DESENCONTROS
    Alexsandro Rosa Soares
    Sumário
    Este artigo tem como objetivo apresentar aos leitores uma reflexão sobre a distinção/semelhança entre ética e moral, bem como aproximá-los das concepções e relações existentes na aplicabilidade de ambas nos aspectos social e profissional.

    Palavras-chave: Ética, Moral, Ética Profissional, Educação.
    Estabelecer uma distinção entre teoria e prática sempre foi um desafio em todas as esferas humanas, principalmente no aspecto profissional. Na filosofia, saber distinguir ética de moral sempre foi um processo de discussão. Resumidamente pode-se entender que a Ética é teoria e a Moral é prática. Esta é a forma mais simples de diferenciar ambos. Termos tão distintos e ao mesmo tempo tão iguais.
    Pode-se entender por ética o conjunto de princípios que norteiam nossas vidas em um formato holístico e formal. São regras universais estabelecidas no transcorrer dos anos históricos, que permanecem enraizadas por todas as sociedades, diferenciando-se de uma ou outra dependendo do processo histórico-cultural pelo qual aquela determinada sociedade foi instaurada.
    Moral é o que fazemos da ética. A moral está diretamente ligada ao ato de liberdade onde cada indivíduo determina para si os princípios éticos que lhe valem no convívio com os outros seres humanos. Ser moral significa estar andando na linha como diz o ditado popular. Sem ultrapassar limites. Sem buscar/viver ideologias que afrontem o que é considerado ético nos ambientes, sejam estes, social, profissional ou pessoal.
    Duas coisas sempre me enchem a alma de crescente admiração e respeito, quanto mais intensa e freqüentemente o pensamento delas se ocupa: o céu estrelado acima de mim e a lei moral dentro de mim. (KANT, Immanuel apud SILVEIRA, Fernando Lang da. 2002, p. 1)
    Os mandamentos da lei de Deus, são bons exemplos de princípios éticos estabelecidos desde a gênese deste Universo e que permanecem até a atualidade como se fossem algo pensado nos dias de hoje. Não matar, não roubar, não cobiçar as coisas alheias, não desejar o cônjuge do próximo, amar ao próximo como a ti mesmo, enfim, filosofias primordiais para quem estabelece para si o princípio da convivência harmônica.
    Por mais que os filósofos tentem dissociar a ética da moral é inevitável que na aplicabilidade do cotidiano, estes se misturem. Ora, se ética e moral tratam na sua essência do comportamento humano, mais do que fatídico ambas se relacionarem entre si.
    Aristóteles em seus escritos afirma que: o objetivo de todo ser humano é alcançar uma vida melhor e a felicidade. A pessoa virtuosa seria aquela para quem as coisas são boas pelo fato de ela ter qualidades morais. Essas qualidades morais decorrem de três fatores: a natureza, o hábito e a razão.
    Ser feliz no emaranhado de afazeres que rodeiam nosso universo globalizado é um fator primordial para que consigamos exercer nossa liberdade de escolhas, sem ferir as concepções éticas das outras pessoas. Por mais que estejamos sempre muito preocupados com o campo individual e egocêntrico da nossa existência, é urgente pensar que fazemos parte de um todo complexo. Precisa-se de indivíduos que cultivem a ética da virtude tão ....continuação 01

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  20. PESQUISA EXPERIMENTAL
    A pesquisa experimental é aquela que manipula deliberadamente algum
    aspecto da realidade, a partir de condições anteriormente definidas. Este tipo de
    pesquisa procura responder “porque” um fenômeno ocorre. Para desenvolver uma
    pesquisa experimental é preciso realizar um experimento, que deverá acontecer
    mediante uma das seguintes alternativas: em ambiente natural (pesquisa de campo)
    ou em laboratório (pesquisa de laboratório).
    2.4.1 Pesquisa de campo
    A pesquisa de campo consiste na observação de fatos e fenômenos tal
    como ocorrem espontaneamente. O objetivo da pesquisa de campo é conseguir
    2 TIPOS DE PESQUISA
    7
    informações e/ou conhecimentos (dados) acerca de um problema, para o qual se
    procura uma resposta.
    As fases da pesquisa de campo requerem a realização de uma pesquisa
    bibliográfica. Esta permitirá que se estabeleça um modelo teórico inicial de referência,
    que auxiliará na elaboração do plano geral da pesquisa. Devem-se determinar as
    técnicas que serão empregadas na coleta de dados e na determinação da amostra
    que deverá ser representativa e suficiente para apoiar as considerações finais.

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  21. Passo a Passo
    SUMÁRIO
    1 A METODOLOGIA CIENTÍFICA
    2 TIPOS PESQUISA
    2.1 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
    2.2 PESQUISA DOCUMENTAL
    2.3 PESQUISA DESCRITIVA
    2.4 PESQUISA EXPERIMENTAL
    2.4.1 Pesquisa de campo
    2.4.2 Pesquisa de laboratório
    2.5 ESTUDO DE CASO
    3 TEMA, PROBLEMA E HIPÓTESE
    3.1 A ESCOLHA DO TEMA
    3.2 COMO FORMULAR UM PROBLEMA
    3.3 COMO CONSTRUIR HIPÓTESES
    4 COLETA E DADOS
    4.1 ENTREVISTA
    4.2 QUESTIONÁRIO
    5 PROJETO DE PESQUISA
    6 MONOGRAFIA
    7 ARTIGO CIENTÍFICO
    8 RESENHA
    9 CITAÇÕES, NOTAS DE RODAPÉ E REFERÊNCIAS,

    9.1 CITAÇÕES
    9.1.1 Citações diretas,
    9.1.2 Citações diretas curtas
    9.1.3 Citações diretas longas
    9.1.4 Citações indiretas
    9.1.5 Citação de citação
    9.1.6 Citação de informações da internet

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  22. continuação
    9.2 NOTAS DE RODAPÉ
    9.3 REFERÊNCIAS
    10 ABNT E FORMATAÇÃO NA PRÁTICA: A INFORMÁTICA COMO
    FERRAMENTA

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  23. APRESENTAÇÃO
    Prezado estudante,
    O mercado de trabalho atual exige profissionais cada vez mais preparados e
    capacitados. Isso implica uma série de habilidades que inclui, sem dúvida alguma, um
    profundo conhecimento metodológico para aplicação de técnicas. Um profissional que
    saiba identificar necessidades e que seja assertivo em suas decisões.
    E como a Metodologia Científica apresentada neste Manual pode contribuir na
    formação desse profissional do século XXI? Pode-se afirmar que essa contribuição
    acontece na medida em que a Metodologia oferece um conjunto de diretrizes que
    auxiliam na tarefa de pesquisa em diferentes conteúdos, possibilitando a obtenção de
    informações que permitirão a solução de problemas, dentro das diversas áreas de
    atuação profissional. Além disso, orienta quanto à elaboração e apresentação desses
    resultados, de forma rigorosa e científica.
    Para facilitar o processo, este manual caracteriza-se com apresentação simples
    e objetiva, a fim de favorecer o desenvolvimento de competências que melhorem a
    capacidade de pensar e agir com cientificidade, importantes tanto para o acadêmico
    quanto para o profissional.
    O objetivo deste material é tornar-se o ponto de partida para todos aqueles que
    desejam iniciar ou aprimorar as suas habilidades, tanto para pesquisar quanto para
    elaborar trabalhos acadêmicos/científicos e profissionais.
    O manual está dividido em dez capítulos. Começa explicando a Metodologia
    Científica como facilitador do pensamento científico, identificando-a como base para a
    atividade acadêmica e profissional que, por definição, precisam ser ordenadas,
    metódicas e lógicas.
    Em seguida, apresenta algumas orientações para a organização inicial de uma
    pesquisa, incluindo a escolha de um tema, de um problema e sua hipótese, como
    início para qualquer investigação, seja acadêmica ou científica.
    Demonstra, também, de maneira clara e direta, a elaboração de um projeto de
    pesquisa, uma monografia e outros trabalhos, como o artigo e a resenha, sem
    esquecer das citações de todos os tipos e as referências, conforme determinações da
    ABNT.
    No final, apresenta um capítulo fundamental para qualquer pesquisador: a
    formatação dos trabalhos acadêmicos científicos e profissionais, com a utilização
    imprescindível da informática.
    Então, bem-vindo ao nosso Manual.
    As Autoras.

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  24. "Com o acúmulo do conhecimento científico, surge a necessidade da
    Metodologia como um meio de organizar o saber acumulado pela humanidade. Ela oferece procedimentos e caminhos para se atingir a realidade teórica e prática de um determinado campo de estudo. Assim, novos conhecimentos surgem, a partir de pesquisas realizadas com metodologia adequada a diferentes tipos de problemas, sejam eles da área acadêmica ou profissional.
    Quando nos decidimos a pesquisar, é preciso chegar a um determinado lugar,
    previamente proposto. Para tanto, o pesquisador deve escolher e usar as alternativas
    mais adequadas ao seu trabalho. É a Metodologia Científica que pode oferecer tais alternativas.
    Mais do que uma disciplina, a Metodologia Científica introduz o aluno no
    mundo dos procedimentos sistemáticos e racionais, que é a base da formação, tanto
    do estudante quanto do profissional, qualquer que seja a sua área de atuação.
    O estudo da Metodologia Científica estimula a reflexão, que propicia a
    descoberta da realidade que nos rodeia. Os fundamentos dessa disciplina fornecem
    instrumentos para a comprovação de hipóteses que fazemos sobre a realidade, e finalmente, os procedimentos estabelecidos por meio da Metodologia Científica orientam-nos na organização dos dados, na análise e na apresentação dos resultados da investigação científica.
    Após a obtenção dos resultados, ao final de uma pesquisa científica, o
    pesquisador pode e deve torná-los públicos por meio de material escrito. O formato
    desse material deve seguir os padrões estipulados conforme o tipo de trabalho a ser apresentado. As diretrizes básicas para a elaboração dos diversos tipos de trabalhos científicos encontram-se a seguir."

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  25. NOTA:
    Não existe um método de pesquisa perfeito. Para cada investigação existe um método que seja mais adequado. Assim, cabe ao pesquisador analisar cuidadosamente o seu objeto de pesquisa, bem como os seus propósitos, para melhor definir a sua escolha metodológica.

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  26. "Com o acúmulo do conhecimento científico, surge a necessidade da
    Metodologia como um meio de organizar o saber acumulado pela humanidade. Ela oferece procedimentos e caminhos para se atingir a realidade teórica e prática de um determinado campo de estudo. Assim, novos conhecimentos surgem, a partir de pesquisas realizadas com metodologia adequada a diferentes tipos de problemas, sejam eles da área acadêmica ou profissional.
    Quando nos decidimos a pesquisar, é preciso chegar a um determinado lugar,
    previamente proposto. Para tanto, o pesquisador deve escolher e usar as alternativas
    mais adequadas ao seu trabalho. É a Metodologia Científica que pode oferecer tais alternativas.
    Mais do que uma disciplina, a Metodologia Científica introduz o aluno no
    mundo dos procedimentos sistemáticos e racionais, que é a base da formação, tanto
    do estudante quanto do profissional, qualquer que seja a sua área de atuação.
    O estudo da Metodologia Científica estimula a reflexão, que propicia a
    descoberta da realidade que nos rodeia. Os fundamentos dessa disciplina fornecem
    instrumentos para a comprovação de hipóteses que fazemos sobre a realidade, e finalmente, os procedimentos estabelecidos por meio da Metodologia Científica orientam-nos na organização dos dados, na análise e na apresentação dos resultados da investigação científica.
    Após a obtenção dos resultados, ao final de uma pesquisa científica, o
    pesquisador pode e deve torná-los públicos por meio de material escrito. O formato
    desse material deve seguir os padrões estipulados conforme o tipo de trabalho a ser apresentado. As diretrizes básicas para a elaboração dos diversos tipos de trabalhos científicos encontram-se a seguir."

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  27. APRESENTAÇÃO
    Prezado estudante,
    O mercado de trabalho atual exige profissionais cada vez mais preparados e
    capacitados. Isso implica uma série de habilidades que inclui, sem dúvida alguma, um
    profundo conhecimento metodológico para aplicação de técnicas. Um profissional que
    saiba identificar necessidades e que seja assertivo em suas decisões.
    E como a Metodologia Científica apresentada neste Manual pode contribuir na
    formação desse profissional do século XXI? Pode-se afirmar que essa contribuição
    acontece na medida em que a Metodologia oferece um conjunto de diretrizes que
    auxiliam na tarefa de pesquisa em diferentes conteúdos, possibilitando a obtenção de
    informações que permitirão a solução de problemas, dentro das diversas áreas de
    atuação profissional. Além disso, orienta quanto à elaboração e apresentação desses
    resultados, de forma rigorosa e científica.
    Para facilitar o processo, este manual caracteriza-se com apresentação simples
    e objetiva, a fim de favorecer o desenvolvimento de competências que melhorem a
    capacidade de pensar e agir com cientificidade, importantes tanto para o acadêmico
    quanto para o profissional.
    O objetivo deste material é tornar-se o ponto de partida para todos aqueles que
    desejam iniciar ou aprimorar as suas habilidades, tanto para pesquisar quanto para
    elaborar trabalhos acadêmicos/científicos e profissionais.
    O manual está dividido em dez capítulos. Começa explicando a Metodologia
    Científica como facilitador do pensamento científico, identificando-a como base para a
    atividade acadêmica e profissional que, por definição, precisam ser ordenadas,
    metódicas e lógicas.
    Em seguida, apresenta algumas orientações para a organização inicial de uma
    pesquisa, incluindo a escolha de um tema, de um problema e sua hipótese, como
    início para qualquer investigação, seja acadêmica ou científica.
    Demonstra, também, de maneira clara e direta, a elaboração de um projeto de
    pesquisa, uma monografia e outros trabalhos, como o artigo e a resenha, sem
    esquecer das citações de todos os tipos e as referências, conforme determinações da
    ABNT.
    No final, apresenta um capítulo fundamental para qualquer pesquisador: a
    formatação dos trabalhos acadêmicos científicos e profissionais, com a utilização
    imprescindível da informática.
    Então, bem-vindo ao nosso Manual.
    As Autoras.

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  28. continuação
    9.2 NOTAS DE RODAPÉ
    9.3 REFERÊNCIAS
    10 ABNT E FORMATAÇÃO NA PRÁTICA: A INFORMÁTICA COMO
    FERRAMENTA

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  29. Passo a Passo
    SUMÁRIO
    1 A METODOLOGIA CIENTÍFICA
    2 TIPOS PESQUISA
    2.1 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
    2.2 PESQUISA DOCUMENTAL
    2.3 PESQUISA DESCRITIVA
    2.4 PESQUISA EXPERIMENTAL
    2.4.1 Pesquisa de campo
    2.4.2 Pesquisa de laboratório
    2.5 ESTUDO DE CASO
    3 TEMA, PROBLEMA E HIPÓTESE
    3.1 A ESCOLHA DO TEMA
    3.2 COMO FORMULAR UM PROBLEMA
    3.3 COMO CONSTRUIR HIPÓTESES
    4 COLETA E DADOS
    4.1 ENTREVISTA
    4.2 QUESTIONÁRIO
    5 PROJETO DE PESQUISA
    6 MONOGRAFIA
    7 ARTIGO CIENTÍFICO
    8 RESENHA
    9 CITAÇÕES, NOTAS DE RODAPÉ E REFERÊNCIAS,

    9.1 CITAÇÕES
    9.1.1 Citações diretas,
    9.1.2 Citações diretas curtas
    9.1.3 Citações diretas longas
    9.1.4 Citações indiretas
    9.1.5 Citação de citação
    9.1.6 Citação de informações da internet

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  30. PESQUISA EXPERIMENTAL
    A pesquisa experimental é aquela que manipula deliberadamente algum
    aspecto da realidade, a partir de condições anteriormente definidas. Este tipo de
    pesquisa procura responder “porque” um fenômeno ocorre. Para desenvolver uma
    pesquisa experimental é preciso realizar um experimento, que deverá acontecer
    mediante uma das seguintes alternativas: em ambiente natural (pesquisa de campo)
    ou em laboratório (pesquisa de laboratório).
    2.4.1 Pesquisa de campo
    A pesquisa de campo consiste na observação de fatos e fenômenos tal
    como ocorrem espontaneamente. O objetivo da pesquisa de campo é conseguir
    2 TIPOS DE PESQUISA
    7
    informações e/ou conhecimentos (dados) acerca de um problema, para o qual se
    procura uma resposta.
    As fases da pesquisa de campo requerem a realização de uma pesquisa
    bibliográfica. Esta permitirá que se estabeleça um modelo teórico inicial de referência,
    que auxiliará na elaboração do plano geral da pesquisa. Devem-se determinar as
    técnicas que serão empregadas na coleta de dados e na determinação da amostra
    que deverá ser representativa e suficiente para apoiar as considerações finais.

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  31. PESQUISA EXPERIMENTAL
    A pesquisa experimental é aquela que manipula deliberadamente algum
    aspecto da realidade, a partir de condições anteriormente definidas. Este tipo de
    pesquisa procura responder “porque” um fenômeno ocorre. Para desenvolver uma
    pesquisa experimental é preciso realizar um experimento, que deverá acontecer
    mediante uma das seguintes alternativas: em ambiente natural (pesquisa de campo)
    ou em laboratório (pesquisa de laboratório).
    2.4.1 Pesquisa de campo
    A pesquisa de campo consiste na observação de fatos e fenômenos tal
    como ocorrem espontaneamente. O objetivo da pesquisa de campo é conseguir
    2 TIPOS DE PESQUISA
    7
    informações e/ou conhecimentos (dados) acerca de um problema, para o qual se
    procura uma resposta.
    As fases da pesquisa de campo requerem a realização de uma pesquisa
    bibliográfica. Esta permitirá que se estabeleça um modelo teórico inicial de referência,
    que auxiliará na elaboração do plano geral da pesquisa. Devem-se determinar as
    técnicas que serão empregadas na coleta de dados e na determinação da amostra
    que deverá ser representativa e suficiente para apoiar as considerações finais.

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  32. Empoderamento feminino é o ato de conceder o poder de participação social às mulheres, garantindo que possam estar cientes sobre a luta pelos seus direitos, como a total igualdade entre os gêneros, por exemplo.
    Com as presenças das Conselheiras doutora Petinha Barreto, doutora Embaixadora Débora Fontes, Pedagoga e Artista Plástica Michelle Scardoa, Psicopedagoga Vanita Fagundes, Pedagoga Jocilene Felix, PEDAGOGA Gal Neves, Peda Psicologa Monica Souza, Artista Katia Cunha, Pedagoga Roberta Marques, Pedagoga Isaura Aragão, Psicologa Doreia Palmeira, Doutorandas Pedagogas Leticia e Sintia Silva, Astrologa Regina NINA, Adm Saliza Araujo, Assistente Social Terezinha do Carmo, Artista e Filosofa Tania Oliveira, Pedagoga Telma Silva, Psicologa doutora Virginia Teixeira, Administradora Valquiria Ferreira, Pedagoga Marinalva Maia , Cantora Sarajane Mendonça, Cantora Danniele Maia,Pedagoga Jeanne Ferreira,Pedag. Celide Figueredo, Maria José CDDHLF, Iracema CDDHLF Pedagoga Ana cerqueira,pedagoga Mariza Pitanga,Psicologa Lycia Fontes, Psicóloga Meire Cardeal, Pedagoga Moara Cerqueira, Pedagoga Paula Pelegrini,Pedagoga Claudia Cerqueira, Vice Presidente associação de Mulheres Políticas da Bahia Ingrid Passos e muito mais mulheres Fortes.. Pedagoga, este congresso promete ser inesquecível!
    Mulheres que apoiam Mulheres na Política Social nos núcleos de trabalho em parceria com EMBAIXADA MUNDIAL DE PAZ PARLAMENTO WPO Bahia.

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  33. É hora grande humildade
    aos povos do mundo.
    Todos somos frutos de
    uma mesma árvore.
    O caminho é de todos,
    ele nos leva para o mesmo lugar.
    A luta é grande, a tempestade
    é imensa e vai passar...
    O barco é de cada um ,
    só saber manobrar ...Wakay

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  34. PARABÉNS!

    A Associação dos Psicopedagogos da Região Metropolitana da Bahia, tem o maior orgulho de telo (a) como nosso(a) parceiro(a) e todas as vezes que necessitar de Psicologo ou Psicopedagogo é só nos consultar que teremos o maior prazer em atende-lo (a) em nosso Núcleo de Pesquisa e Extensão no Instituto Educacional Social de Portão e IESPFAC/FACEI. Cursos de Pós Graduação, Especialização em Psicopedagogia, Neuropsicopedagogia, Gestão Escolar, Pedagogia da Arte Educação. Mestrado e Doutorado.

    Atenciosamente,
    Presidente Psicopedagoga Doutoranda Ms Nildelia Souza
    Vice. Coordenadora de Núcleo Neuropsicopedagoga Prfa. Doutora Débora Fontes P.h.D.















    Onde Estamos localizado:
    Rua Vera Cristina 3 Portão Lauro de Freitas Bahia CEP 42.713440
    Cel. 71 981518282 / 71 33794234
    e-mail: apmbdf2011@hotmail.com
    www.iecspsicopedagogia.ning.com
    Blog. Psicopedagogia iesp
    LITERATURA: PSICOPEDAGOGIA O LIVRO DÉBORA FONTES (literaturdeborafontes.blogspot.com)

    Equipe Presidência, Direção e Conselheiros:
    Prof.Psic.Ms doutoranda Nildelia Souza- Presidente
    Prof.Psic.Ms.doutoranda Virginia Rocha – Vice Presidente
    Cood.Núcleo Doutora Neuropsicopedagogia Débora Fontes P.h.D.
    Diretora Educacional






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  35. AULA 03 - DESENVOLVIMENTO HUMANO: INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA E VIDA ADULTA

    DÉBORA FONTES
    Estudos na área neurocientífica, centrados no manejo do aluno adolescente em sala de aula, vêm nos esclarecer que a aprendizagem ocorre quando dois ou mais sistemas funcionam de forma inter-relacionada.

    Construa um texto que responda à seguinte questão:
    Com base nas ideias apresentadas pelo texto e nos conhecimentos adquiridos na Unidade de Aprendizagem, qual é o grande desafio dos educadores nas questões relacionadas à tecnologia/adolescência/sala de aula?
    Os desafios por você enfrentado em seu dia a dia são imensos, tem que se superar diariamente, trabalhos, alunos, relacionamentos dos mais diversos tipos, é uma constante busca por alternativas, por respostas que vem de encontro com nossos anseios e com os anseios dos alunos.

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  36. 1- Estabeleça regras para que haja um convívio harmonioso de todos em sala de aula, fazendo com que os alunos sejam responsáveis pela organização, limpeza e utilização dos materiais. Opinando e criando as regras e normas adotadas, eles se sentirão responsáveis pela sala de aula.

    2- Faça uso de materiais diversificados que explorem todos os sentidos. Visual: mural, cartazes coloridos, filmes, livros, filmes educativos; Tátil: material concreto e objetos de sucata planejados. Há uma riqueza de sites na internet que nos disponibilizam atividades muito ricas e prazerosas. A criatividade aflora e a aula se torna muito divertida; Auditivo: música e bandinhas feitas com material de sucata, sempre com o conteúdo inserida nelas. A criação de músicas sobre conteúdo é uma forma divertida de aprender. Talentos apareceram em sala de aula. E quem não gosta de cantar? A aula fica muito rica e prazerosa!

    3- Reserve um lugar com almofadas e tapete, para momentos de descanso e reflexão. O cantinho da leitura é fundamental na sala de aula na ausência de uma biblioteca. Relaxar após o trabalho prazeroso significa dar tempo para o cérebro escanear todo o conteúdo que vai ser assimilado, ativar o hipocampo (região responsável pelas memórias) e consolidar o que se aprendeu.

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  37. 4- Estabeleça rotinas onde possam realizar trabalhos individuais, em dupla e em grupo. Rotinas estabelecidas reforçam comportamentos assertivos e organização. Crianças com TDAH, que apresentam mal funcionamento das funções executivas se beneficiam com rotinas e regras pré-estabelecidas). O trabalho em equipe é extremamente prazeroso, ativa as regiões límbicas (responsáveis pelas emoções) e como sabemos que o aprender está ligado à emoção, a consolidação do conteúdo se faz de maneira mais efetiva. (Hipocampo)

    5- Trabalhar o mesmo conteúdo de várias formas possibilita aos alunos oportunidades de vivenciarem a aprendizagem de acordo com suas possibilidades neurais. Dê aos mais rápidos, atividades que reforcem ainda mais esse conteúdo, que os mantenham atentos e concentrados, para que aqueles que necessitem de maior tempo para realizar as atividades não sejam prejudicados com conversas e agitação dos mais rápidos.
    6- A flexibilidade em sala de aula permite uma aprendizagem mais dinâmica e melhor percebida por todos os alunos. O professor que ministra bem os conflitos em sala de aula, que tem “jogo de cintura” e apresenta o conteúdo com prazer, mantém seus alunos plugados na aula.

    Desta forma, sabedores deste mecanismo neural que impulsiona a aprendizagem, das estratégias facilitadoras que estimulam as sinapses e consolidam o conhecimento, desta magia onde cada estrutura cerebral se interliga para que todos os canais sejam ativados. Assim, como numa orquestra afinadíssima, onde a melodia sai perfeita, estar de posse desses importantes conhecimentos e descobertas será como reger está orquestra, onde o maestro saberá o quão precisamente estão aninados seus instrumentos e como poderá tirar deles melodias harmoniosas e suaves!

    A neurociência se constitui assim em atual e uma grande aliada do professor para poder identificar o indivíduo como ser único, pensante, atuante, que aprende de uma maneira toda sua, única e especial. Desvendando os mistérios que envolvem o cérebro na hora da aprendizagem, a neurociência disponibiliza ao educador moderno (neuroeducador), impressionantes e sólidos conhecimentos sobre como se processam a linguagem, a memória, o esquecimento, o desenvolvimento infantil, as nuances do desenvolvimento cerebral desta infância e os processos que estão envolvidos na aprendizagem a ele proporcionada.

    Tomarmos posse desses novos e fascinantes conhecimentos é imprescindível e de fundamental importância para uma pedagogia moderna, ativa, contemporânea, que se mostre atuante e voltada às exigências do aprendizado em nosso mundo globalizado, veloz, complexo e cada vez mais exigente.
    Conceitos como neurônios, sinapses, sistemas atencionais (que viabilizam o gerenciamento da aprendizagem), mecanismos mnemônicos (fundamentais para o entendimento da consolidação das memórias), neurônios espelho, que possibilitam a espécie humana progressos na comunicação, compreensão e no aprendizado e plasticidade cerebral, ou seja, o conhecimento de que o cérebro continua a desenvolver-se, a aprender e a mudar não mais estarão sendo discutidos apenas por neurocientistas, como até então imaginávamos.

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  38. “A criatividade é a inteligência se divertindo." Frase de Albert Einstein

    Não subestime a criatividade. Além de ser um ótimo estímulo para o cérebro e alívio para a alma, ela é um recurso importante na hora de solucionar problemas e fazer planejamentos.

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  39. Para estudar
    Adiamos nosso Aulão para sia 17/09/2022
    MOTIVO

    Portão com micareta.


    Ementa
    Parte 1 AVALIÇÃO PSICOPEDAGÓGICA


    ➡ Módulo 1: A importância da avaliação (O que é avaliação? Como estruturar? Análise multifatorial da demanda)

    ➡ Módulo 2: Primeira consulta ( Estruturando a Anamnese, EOCA, Vínculo Terapêutico e Análise Sistemática da Hipótese Diagnóstica)

    ➡ Módulo 3: Instrumentos avaliativos (Instrumentos próprios da Psicopedagogia, Testes de Rastreio do Autismo e TDAH, Baterias de avaliação das funções executivas, Avaliações das habilidades leitoras e matemáticas)

    ➡ Módulo 4: Intervenção - Proposta Terapêuticas e de atividades (Plano terapêutico, Programa Educacional, Adaptação curricular e do material didático, Intervenção em: TEA, TDAH, Leitura e Escrita, Matemática e Habilidades Cognitivas)

    ➡ Módulo 5: Devolutiva e Encaminhamentos

    Parte 2 PRÁTICAS PSICOPEDAGÓGICAS

    ✅Modulo 1: clínica

    - O primeiro contato com paciente/cliente e sua família (estudo analítico de demanda). As mais variadas anamneses (qual a melhor anamnese para a sua demanda?). Como estruturar a EOCA? Como elaborar a avaliação Psicopedagógica:
    Quais testes e bateriais usar? Protocolos avaliativos exclusivos conforme a demanda. Roteiros e escalas de observação. As principais atividades avaliativas. As estratégias interventivas mais eficazes para as demandas comportamentais, desenvolvimento e aprendizagem

    ✅ Educacional

    - Inclusão e adaptação curricular. Principais testes para avaliação no AEE. Mediação na equipe escolar. Como atuar em casos de: violência, bullying, evasão escolar, transtornos de desenvolvimento e aprendizagem. Elaboração do PEI

    ✅ Hospitalar

    - A atuação do Psicopedagogo nos contextos hospitalares.O Psicopedagogo na humanização da saúde. O processo de aprendizagem no contexto de internação. Práticas Psicopedagógicas no contexto de hospitalização ( atuação integrativa a equipe de saúde, avaliação e intervenções com o sujeito hospitalizado)

    ✅ Empresarial

    - Atuação do Psicopedagogo nas organizações
    - Atuação no setor de produção e coorporativo
    - Avaliação de sujeitos no contexto social
    - A intervenção do Psicopedagogo:
    ➡ Avaliação e intervenções no comportamento e habilidades sociais
    ➡ Intervenções nas habilidades cognitivas
    ➡ Inteligência emocional no contexto empresarial
    ➡ estratégias de aprendizagens que trazem resultados
    ➡ Intervindo de modo Psicopedagógico nos quadros das Psicopatologias no ambiente de trabalho
    ➡ Programas de transição
    ➡ Planos educacionais alinhado as metas empresariais



    Parte 3 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICAS

    ✅ O que são as dificuldades e como tratar?

    ✅ Dislexia (com KIT de intervenção prática)

    ✅ Disgrafia (com KIT de intervenção prática)

    ✅ Discalculia (com KIT de intervenção prática)

    ✅ Estudos de casos



    Parte 4

    TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM - Da identificação a intervenção

    Modulo1: história do campo dos Transtornos de Aprendizagem . Módulo 2: classificação, definição e identificação dos Transtornos de Aprendizagem. Módulo 3: Avaliação dos Transtornos de Aprendizagem. Módulo 4: Transtornos da Leitura - Reconhecimento de palavras. Módulo 5: Transtornos da Leitura- Fluência . Módulo 6: Transtornos da Leitura- Compreensão . Módulo 7: Transtornos da matemática . Módulo 8: Transtornos da expressão escrita . Módulo 9: Aprendizagem no Autismo

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