segunda-feira, 11 de abril de 2022

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8 comentários:

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  3. MAIS CURSO CULTURA AFRO BRASILEIRA NA EDUCAÇÃO
    OBJETIVO:
    Fomentar a reflexão sobre a importância da CULTURA AFRO BRASILEIRA NA EDUCAÇÃO nas artes dança aspectos históricos, legislativos, com foco específico para o contexto educacional, especializando professores e demais profissionais para atuarem de forma crítica e autônoma nos espaços de aprendizagem, fazendo uso dos conceitos e colocando em prática as teorias apresentadas para a melhoria constante dos processos de ensino e de aprendizagem.

    PUBLICO ALVO:
    Profissionais da área da Educação e outros interessados no assunto, portadores de diploma de curso superior devidamente reconhecido.

    GRADE CURRICULAR:
    • Fundamentos históricos da cultura afro-brasileira e indígena
    • Formação da identidade brasileira
    • Política de promoção à igualdade racial nas escolas
    • A musicalização afro-brasileira
    • A história da arte e dança africana e indígena
    • Atividades lúdicas africanas e indígenas
    • Metodologia da pesquisa
    • Cultura afro-africana e brasileira na LEI 10.639/03 e 11.645/10
    • Literatura afro-brasileira e africana

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  4. CURSO ARTE EDUCAÇÃO INDÍGENA
    Como se caracteriza a arte indígena?
    Resultado de imagem para extensão arte educação indigena
    A arte indígena é muito rica, composta por diversos elementos carregados de simbologias antigas e sabedorias sagradas recebidas de seus antepassados. As produções indígenas mais comuns à maioria das etnias brasileiras são: cerâmica, pintura corporal, máscaras, cestaria e arte plumária.

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  5. Quais são os principais elementos da arte indígena?
    A arte indígena brasileira é representada através dos seguintes elementos: cerâmica, pintura corporal, cestarias de palha, máscaras e plumagens .

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  6. CURSO EDUCAÇÃO INDÍGENA 2022
    EMENTA

    Fundamentos Gerais da Educação Escolar Indígena. Incorporação dos processos próprios de aprendizagem e implementação de currículos específicos, respeitando a identidade étnica, valorização da língua e da ciência das comunidades indígenas. Legislação específica.

    OBJETIVOS

    - Conhecer e pesquisar a história de vários povos indígenas e suas etnias.
    - Conhecer políticas indigenistas em diferentes momentos históricos, reconhecendo mudanças e permanências.
    - Conhecer a história dos primeiros contatos do seu povo com os colonizadores ou com a sociedade nacional e outros momentos que se interferiram na sua história.
    - Conhecer alguns momentos da história brasileira que envolveram diretamente a história dos povos indígenas.
    - Reconhecer mudanças e permanências nas relações entre a sociedade nacional, o Estado e as comunidades indígenas.

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  7. - Estabelecer enfaticamente a diferenciação da escola indígena das demais escolas do sistema.
    - Respeitar a diversidade cultural e a língua materna.
    - Esclarecer e incentivar a pluralidade e a diversidade das múltiplas programações curriculares dos projetos históricos e étnicos específicos.
    - Respeitar a participação de educadores índios e não-índios, legitimando idéias e práticas construídas como parte de uma política pública para a educação escolar indígena.
    - Contribuir para o enriquecimento das discussões pedagógicas melhoria da educação escolar indígena.
    - Oferecer subsídios e orientações para a elaboração de programas de educação escolar indígena que atendam aos anseios dessas comunidades.

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  8. - Considerar os princípios da pluralidade cultural entre todos os brasileiros.

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    - Os Povos Indígenas no Brasil;
    - Os Povos Indígenas do Paraná;
    - Os Povos Indígenas no Paraná: 500 anos de encobrimento;
    - Cinco séculos de relações interculturais: índios e brancos no Paraná;
    - Comunidades Indígenas: hábitos, usos e costumes..
    - Pluramento Cultural;
    - Respeito a diversidade;
    - Direito garantido;
    - Colônia indígena de São Jerônimo;
    - Cultura Kaingang;
    - Etnia Caipó Metutire;
    - Plano Nacional de Educação;
    - Diretrizes Nacionais para o funcionamento das escolas indígenas;
    - Educação e diversidade;
    - Comissão temporária de Educação Indígena;
    - O Estado Brasileiro e a Educação (Escolar) Indígena: Um olhar sobre o PNE;
    - Estudantes indígenas em escolas de brancos: expectativas e dificuldades;
    - Fundamentos gerais da educação Escolar Indígena;
    - Educação Escolar Indígena no Brasil.

    PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

    - Aula expositiva.
    - Seminários.
    - Pesquisas.
    - Projetos.
    - Busca de informações por meio de observações diretas e indiretas, visitas, entrevistas.
    - Sessões de vídeos.
    - Organização dos conhecimentos adquiridos por meio de textos e debates.

    AVALIAÇÃO

    A avaliação ocorreu em todo processo de ensino-aprendizagem de forma processual e dialógica. Valorizando e incentivando os educandos nas atividades propostas, nas discussões e debates, utilizando também a avaliação formal como concretização dos objetivos propostos.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    BELFORTE, Andila Inácio: 2002. A trajetória da liberdade. in Cadernos de Educação Escolar Indígena – nº 1, vol 1. Projeto de formação de professores indígenas. Unemat – Barra do Bugres (MT) – Brasil, pp. 123-130.

    ARGÜELLO, Carlos A.: 2002. Etno conhecimento na escola indígena. in Cadernos de Educação Escolar Indígena – nº 1, vol 1. Projeto de formação de professores indígenas. Unemat – Barra do Bugres (MT) – Brasil, pp. 92-99.

    AMARANTE, Elizabeth Aracy Rondon: 1981. Uma escola “Myky-iranxe”. in A Questão da Educação Indígena. Ed Brasiliense – São Paulo – Brasil, pp. 91-95.

    BRANDÃO, Carlos Rodrigues: 1981. Educação popular: contribuição ao debate da educação do índio. in A Questão da Educação Indígena. Ed Brasiliense – São Paulo – Brasil, pp. 152-161.

    CAVALCANTI, Marilda do Couto & Tereza M. Maher: 1993. Interação trascultural na formação do professor índio. in Lingüística Indígena e Educação na América Latina. Ed. da Unicamp – Campinas – São Paulo, pp. 217-230.

    A questão da educação indígena. 1981.Ed. Brasiliense – São Paulo – Brasil, p. 222.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE APOIO AO ÍNDIO.índios do Paraná. Curitiba: 1983.

    TOMMASINO, Kimiye. As várias formas de inserção dos índios na sociedade nacional: os Kainggãng e os Guarani do estado do Paraná. Relatório final. Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 1986.

    SILVA, Aracy Lopes; GRUPION, Luís D. B. A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995.

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