sábado, 27 de junho de 2020

Reserva indigena Tha-fene



https://www.youtube.com/watch?v=Bwgv7Ads7xA

Associação
Thá-Fene

Associação
Thá-FenePROPJETO ARTE INDÍGENA
MEMORIAL
Instituição: IPAN
Nota do IESP/ THÁ-FENE /Resrva Thá-Fena
ECOTERRA movimento ambientalista

A/C

Autoria do Projeto: Débora Fontes Palmeira de Cerqueira
Coordenação: Wykan Perigipe Pontes e Katsan  Perigipe Santos Cruz
Assunto: Parceria
para:
PROPJETO ARTE INDÍGENA MEMORIAL
Entidade Mantenedora: IPAN
Parceria Cientifica Pedagógica
UNIP- PROEX/PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Federação Baiana de Esporte Radicais
Nota do IESP/ THÁ-FENE

Total: 199.017,52
Duração: 6 ( seis) meses  para montagem histórica
Área de abrangência: Portão,  Quingoma de Baixo. e Linha Verde, costa dos Coqueiros. 
Data: 21/de novembro  de 2021
Obs: Recurso podendo ser alterado caso outras empresas queiram investir no mesmo. 
Parceria Direta com UNIP- PROEX/PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Federação Baiana de Esporte Radicais
Nota do IESP/ THÁ-FENE
THÁ-FENE . Indígena do Nordeste, IESP, Espaço Cultural Ateliê Débora Fontes


       FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS POR SUA  EXECUÇÃO  
    1. Dados da Escola     Nome da Entidade e do Colégio  Parceira :IPAN


 IESP /UNIP/PREFEITURA MUNICIPAL/SEC CULTURA/ IPAN

Endereço: Rua Vera Cristina 3 CEP 42700-000 Portão- Lauro de Freitas- Bahia
Telefone: 071-33794234  33691761 - 981518282

Localização:     ( x )  Urbano     (   )  Periferia urbana    (   )   Rural

N.º de envolvidos no projeto:
  Índios e não índios  toda rede Nacional
   300 na reserva thá-fene-direto 10.000.000 indiretamente
N.º de Facilitadores :   31     Séries oferecidas:  ensino fundamental e ensino médio
Turnos:  ( x ) matutino   ( x ) Vespertino   ( x )  Noturno     N.º de Turmas:  24 Responsáveis pela Instituição
Denominada C.E.X  CSP e ECOTERRA e THÁ-FENE
Presidente:  Cordenadora Geral Débora Fontes Palmeira de Cerqueira/Edna Perigipe Pontes e Wykan Perigipe Pontes índias Kariri-Xocó
UNIP- PROEX/PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
Nota do IESP/ THÁ-FENE
Diretor Financeiro : Og Marcelo Guerra Santos/tyaraju perigipe
Sub Diretor Financeiro: Wakay Cicero pontes da Cruz  
Diretor Administrativo: Yuri Marcelo Santos
Sub  Diretor Administrativo:
Coordenadora Pedagógica: Telma Silva
Sub Coordenadora Pedagógica: Marindia Arapiraca
Cunsultoria Técnica em Arquitetura: Prefeitura Municipal – SEC CULTURA
Conselho Fiscal:  Tânia Brandão / Moara Licia
A ser indicado pela instituição mantenedora: Federação Baiana de Esporte Radicais CNPJ 10.662.348/0001-06
Registro:
ISS: 3.%  INSS: 22.%  Insc. Est: 76.388
Escola / Censo esc: 29359562
Fonte de Recurso Financeiro:
Dados Bancários: Agência: 3566 Conta Corrente:2.018-4
Bradesco S/A   Lauro de Freitas – Bahia



Dados da Instituição Executora e Diretoria do Projeto
2. Responsáveis pelo projeto
IPAN
 Débora Fontes Palmeira de Cerqueira /Wykan Perigipe Pontes

Assinatura: ____________________________________________


Coordenadora
Débora Fontes Palmeira de Cerqueira
Assinatuira_____________________________________________
Nome: Equipe do Projeto

Telefone: 071- 33794234 - Fax. Esc.: 3369 1761/ 981518282
e- mail: deborafontes1@live.com

Coordenador do Projeto
Nome: Débora Fontes Palmeira de Cerqueira  e Tyaraju Perigipe Santos

Data da elaboração do Projeto : 03 / 03 / 2020
Data do ínicio das ações:  30 / 07 / 2020
Data do término das ações: 23 / 12 / 2021 - Renovando a cada semestre com os parceiros.

Data da culminância do Projeto em praça publica com show, lançamento de CD, exposição, teatro, música ,danças culturais e lançamento do anuário de artes. 
1º Evento:
2º Evento:










Projeto Movimento Artístico e Cultural Cores da Vida.
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DOS
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO  / ECOTERRA

1.    IPAN
2.    Movimento Ambientalista ECOTERRA
3.     Nome da escola:   IESP Colégio Social de Portão/ Ecoterra
4.     Nome do(a) diretor(a): Débora Fontes Palmeira de Cerqueira
5.     Endereço da escola: Rua Vera Cristina 3 -  Portão
6.    Cidade: Lauro de Freitas       Estado: Bahia            CEP.: 42.700-000
7.    Telefone: 3369 3639 - 99049257-/33797821/ 33797569/88293453
8.    Membros do grupo de Sistematização:
·        Andreliano Perigipe Santos (Presidente Fundação Thá-Fene)
·        Antonio Claudio Nogueira (Ambientalista e professor de Geografia)
·        Ary Gil Cerqueira (Amigo da Escola)
·        Wakay Cicero Pontes da Cruz
·        Nelsival Menezes PhD
·        Danielle Maia Luciano (Grupo Afro descendeste Ritmia) 
·        Débora Fontes Palmeira de Cerqueira (Diretora /Coordenadora Ecoterra)
·        Durvalice Medina Barboza (Professora - SEC.)
·        Egnaldo Araujo (Jornalista de A Tarde)
·        Elisabete Lina Miota (Artista – arte-educadora)
·        George Brandão (Musicoterapeuta)
·        Geraldo Marinho Conceição (Grêmio C C C Furacão Alegria )
·        Jussara Rocha (Coor. Lar Joana Angélica)
·        Jussara Alemeida – técnica em Arquitetura  Universidade  de Toulouse – França)
·        Lycia Fontes P de Cerqueira ( Auditora da Fazenda BA. Psicóloga)
·        Maria das Graças Neves (Comunidade - voluntária)
·        Maristela Silva ( Assistente Social)
·        Moara Licia Cerqueira Santos ( Est. De nutrição )
·        Marinalva Maia Luciano (Facilitadora )
·        Og Guerra Santos ( Facilitador - voluntário)
·        Og Marcelo Cerqueira Santos (Fotógrafo e Cenografia)
·        Paulo Claussen (Artista arte-educador)
·        Ptolomeu F P Cerqueira (Fotografo Ambientalista)
·        Ricardo Manoel Andrade do Nascimento (Arte-educador – Movimento Hip Hop)
·        Tânia Mª. de º Brandão (Professora – Vice diretora SEC.)
9.    Nome do coordenador O projeto Movimento Artístico e Cultural  MEMORIAL
Profª.  Débora Fontes Palmeira de Cerqueira PhD
10.  Níveis de ensino ministrados na escola:











Projeto Educacional para Educação de Jovens e Adultos na Reserva Thá-fene: Empoderamento Educacional para Pais e Alunos do Bairro Quingoma

1. Introdução

O projeto tem como objetivo oferecer um programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA) voltado para a comunidade da Reserva Thá-fene e do bairro Quingoma. A iniciativa busca proporcionar uma educação inclusiva, culturalmente relevante e adaptada às necessidades dos povos originários e dos moradores da região, promovendo o desenvolvimento pessoal, social e econômico.

2. Justificativa

A região de Thá-fene e Quingoma enfrenta desafios educacionais, como o acesso limitado a oportunidades de aprendizado formal, especialmente para adultos que não concluíram a educação básica. Este projeto visa suprir essa lacuna, reconhecendo o direito à educação como um pilar fundamental para o exercício da cidadania e a melhoria da qualidade de vida.

3. Objetivos

3.1 Objetivo Geral: Promover a alfabetização e a educação básica para jovens e adultos da comunidade Thá-fene e do bairro Quingoma, oferecendo um programa educacional que respeite e valorize as tradições culturais e linguísticas da comunidade.

3.2 Objetivos Específicos:

  • Alfabetizar jovens e adultos, garantindo o domínio da leitura, escrita e cálculo.
  • Fortalecer a autoestima e o sentimento de pertencimento cultural através de conteúdos que valorizem a história e cultura da comunidade indígena e quilombola.
  • Oferecer formação continuada para o desenvolvimento de habilidades profissionais, facilitando o acesso ao mercado de trabalho.
  • Fomentar a participação dos pais na educação dos filhos, criando um ambiente escolar que promova o diálogo intergeracional e a valorização do saber comunitário.

4. Metodologia

4.1 Abordagem Pedagógica:

  • Ensino Contextualizado: As aulas serão planejadas considerando as realidades locais, incorporando elementos da cultura e história da comunidade.
  • Método Participativo: Envolver os alunos em atividades práticas e projetos que permitam aplicar o conhecimento adquirido em situações cotidianas.
  • Educação Bilíngue: Considerar a possibilidade de instrução em português e na língua nativa, se aplicável, para facilitar a compreensão e valorização da cultura local.

4.2 Conteúdo Programático:

  • Alfabetização e Letramento: Leitura, escrita e matemática básica.
  • Educação para a Cidadania: Direitos e deveres, sustentabilidade, e participação comunitária.
  • História e Cultura Local: Tradições, mitos, e história da Reserva Thá-fene e do bairro Quingoma.
  • Formação Profissional: Oficinas de artesanato, agricultura sustentável, e empreendedorismo.

4.3 Recursos Didáticos:

  • Materiais pedagógicos contextualizados, produzidos em colaboração com os membros da comunidade.
  • Uso de tecnologias simples e acessíveis para o ensino, como rádios comunitárias e ferramentas audiovisuais.

5. Parcerias

O projeto buscará parcerias com universidades, ONGs, e órgãos governamentais para fornecer capacitação de professores, recursos pedagógicos, e suporte técnico. A colaboração com lideranças locais será fundamental para garantir que o programa atenda às necessidades e expectativas da comunidade.

6. Avaliação e Monitoramento

A avaliação do projeto será contínua, com acompanhamento dos índices de alfabetização e progresso acadêmico dos alunos. Serão realizadas reuniões periódicas com a comunidade para ajustes e melhorias no programa.

7. Cronograma

Fase 1: Planejamento e Parcerias (1 a 2 meses)

  • Mapeamento das necessidades educacionais da comunidade.
  • Estabelecimento de parcerias e captação de recursos.

Fase 2: Formação e Capacitação (2 a 3 meses)

  • Capacitação de educadores locais.
  • Desenvolvimento de materiais didáticos.

Fase 3: Implementação (12 meses)

  • Início das aulas e oficinas.
  • Acompanhamento contínuo dos resultados.

Fase 4: Avaliação e Expansão (Final do 1º ano)

  • Avaliação dos resultados e ajuste das estratégias.
  • Planejamento para expansão do projeto a outras áreas, se viável.

8. Resultados Esperados

  • Melhoria nos índices de alfabetização entre jovens e adultos da comunidade.
  • Aumento da participação dos pais na educação dos filhos.
  • Fortalecimento da identidade cultural e autoestima da comunidade.
  • Formação de uma base para o desenvolvimento socioeconômico sustentável da região.

9. Conclusão

Este projeto visa não apenas oferecer educação formal, mas também promover o resgate e valorização cultural da comunidade Thá-fene e do bairro Quingoma. A educação será a ferramenta para o empoderamento das pessoas, permitindo que se tornem agentes de mudança em suas vidas e na comunidade como um todo.

Projeto de Alfabetização de Adultos para Povos Originários, Pardos e Quilombolas na Região de Lauro de Freitas

1. Introdução

Este projeto visa oferecer um programa de alfabetização para adultos pertencentes aos povos originários, pardos, e quilombolas na região de Lauro de Freitas, Bahia. Reconhecendo a diversidade cultural e a importância da educação como ferramenta de transformação social, o projeto busca promover a inclusão educacional e o empoderamento dessas comunidades.

2. Justificativa

A região de Lauro de Freitas é marcada por uma rica diversidade étnica e cultural, onde comunidades indígenas, quilombolas e pardas convivem e preservam suas tradições. Contudo, muitos adultos dessas comunidades não tiveram acesso à educação formal, o que limita suas oportunidades de desenvolvimento pessoal e social. Este projeto busca suprir essa necessidade, oferecendo um programa de alfabetização que respeite e valorize as identidades culturais desses grupos.

3. Objetivos

3.1 Objetivo Geral: Alfabetizar adultos das comunidades originárias, pardas e quilombolas de Lauro de Freitas, proporcionando-lhes as ferramentas básicas de leitura, escrita e matemática, em um contexto que valorize suas culturas e tradições.

3.2 Objetivos Específicos:

  • Promover a alfabetização em português, com metodologias que respeitem as especificidades culturais de cada grupo.
  • Fortalecer a identidade cultural e a autoestima dos participantes através de conteúdos que reflitam suas tradições e histórias.
  • Criar espaços de aprendizagem onde os conhecimentos tradicionais possam ser compartilhados e integrados ao processo educativo.
  • Capacitar educadores da própria comunidade para atuar como facilitadores no processo de alfabetização.

4. Metodologia

4.1 Abordagem Pedagógica:

  • Ensino Contextualizado: As aulas serão adaptadas à realidade cultural dos povos originários, pardos e quilombolas, integrando saberes tradicionais ao conteúdo escolar.
  • Participação Comunitária: Envolver a comunidade na construção do currículo, garantindo que os temas abordados sejam relevantes e significativos.
  • Educação Bilíngue e Multicultural: Para os povos originários que possuem línguas próprias, será considerada a possibilidade de ensino bilíngue, respeitando e valorizando a língua nativa.

4.2 Conteúdo Programático:

  • Alfabetização e Letramento: Foco em leitura, escrita e matemática básica, utilizando materiais didáticos que reflitam a cultura e o cotidiano das comunidades.
  • História e Cultura Local: Estudo das tradições, lendas, e histórias dos povos originários, pardos e quilombolas da região.
  • Educação para a Cidadania: Discussões sobre direitos civis, políticas públicas, e formas de participação social.
  • Saúde e Sustentabilidade: Inclusão de temas como saúde preventiva, cuidado com o meio ambiente e práticas sustentáveis.

4.3 Recursos Didáticos:

  • Material pedagógico produzido em parceria com as comunidades, incluindo histórias, mitos, e imagens que representem suas culturas.
  • Utilização de recursos audiovisuais para facilitar a aprendizagem e tornar as aulas mais dinâmicas.

5. Parcerias

Estabelecimento de parcerias com universidades, ONGs, e instituições governamentais para fornecer suporte técnico e material. A colaboração com lideranças locais e entidades representativas das comunidades será fundamental para o sucesso do projeto.

6. Avaliação e Monitoramento

A avaliação será contínua, com foco no progresso dos alunos e na adaptação dos métodos pedagógicos às necessidades da comunidade. Reuniões regulares com os participantes e líderes comunitários permitirão ajustes e melhorias no projeto.

7. Cronograma

Fase 1: Planejamento e Mobilização (1 a 2 meses)

  • Mapeamento das necessidades educacionais e culturais das comunidades.
  • Estabelecimento de parcerias e mobilização das lideranças comunitárias.

Fase 2: Capacitação de Educadores (2 a 3 meses)

  • Formação de educadores locais para atuar no processo de alfabetização.
  • Desenvolvimento de materiais didáticos e planejamento das aulas.

Fase 3: Implementação (12 meses)

  • Início das aulas de alfabetização, com acompanhamento contínuo dos resultados.

Fase 4: Avaliação e Expansão (Final do 1º ano)

  • Avaliação dos resultados e planejamento para expansão do projeto para outras áreas, se aplicável.

8. Resultados Esperados

  • Melhoria significativa nos índices de alfabetização entre os adultos das comunidades originárias, pardas e quilombolas de Lauro de Freitas.
  • Fortalecimento das identidades culturais e da autoestima dos participantes.
  • Criação de uma base para o desenvolvimento pessoal e comunitário, com impacto positivo na qualidade de vida dessas populações.

9. Conclusão

Este projeto não é apenas um programa de alfabetização, mas uma iniciativa de valorização cultural e empoderamento das comunidades originárias, pardas e quilombolas de Lauro de Freitas. A educação será a chave para abrir novas oportunidades, respeitando e preservando as riquezas culturais desses povos, e preparando-os para enfrentar os desafios do mundo moderno.

 

2 comentários:

  1. Teaching at Thá-fene
    Considerations on “Thá-Fene Indigenous Reserve: an educational indigenous action in Greater Salvador”
    Larissa de Jesus Nascimento
    ABSTRACT Thá-Fene is an indigenous reserve located in Lauro de Freitas, Bahia, whose founding Indians are Kariri-Xocó and Fulni-Ô, displaced, respectively, from Alagoas (Sementeira) and Pernambuco (Águas Belas). From Thá-Fene, the founders continue to establish contacts with their ethnic groups, as well as attracting other Kariri-Xocó and Fulni-Ô to the new reserve. Thus, from this reserve, they expand their relationships, creating a new context of interethnic relationships. In this context, “learn”, “teach” and “exchange” became keywords. Thá-Fene's activities, inside and outside, are mainly aimed at the non-indigenous public, to affirm their specific indigenous identities.

    Enseigner à Thá-fene
    Réflexions sur «La réserve indigène Thá-Fene: une action éducative indigène dans le Grand Salvador»
    Larissa de Jesus Nascimento
    RÉSUMÉ Thá-Fene est une réserve indigène située à Lauro de Freitas, Bahia, dont les Indiens fondateurs sont Kariri-Xocó et Fulni-Ô, respectivement déplacés d'Alagoas (Sementeira) et de Pernambuco (Águas Belas). Depuis Thá-Fene, les fondateurs continuent à établir des contacts avec leurs groupes ethniques et à attirer d'autres Kariri-Xocó et Fulni-Ô dans la nouvelle réserve. Ainsi, à partir de cette réserve, ils élargissent leurs relations, créant un nouveau contexte de relations interethniques. Dans ce contexte, «apprendre», «enseigner» et «échanger» sont devenus des mots clés. Les activités de Thá-Fene, à l'intérieur et à l'extérieur, visent principalement le public non autochtone, afin d'affirmer leur identité autochtone spécifique.

    Ensino na Thá-fene
    Fundado em 1981, o Colégio Social de Portão atende gratuitamente alunos da pré-escola ao ensino médio, moradores da comunidade de Portão e outras regiões vizinhas. O espaço também oferece, mas não gratuitamente, ensino superior, através de uma parceria com a Universidade Norte do Paraná (Unopar). São 16 salas de aula. A proposta da instituição é desenvolver uma educação diferenciada, voltada para a valorização da diversidade cultural e respeito às diferentes etnias. São desenvolvidos diversos projetos pedagógicos, a exemplo da rádio escola, o núcleo de cinema e vídeo. Todos os índios da reserva Thá-Fene estudam ou estudaram lá. Cerca de 200 índios já foram formados pelo colégio.
    O colégio é administrado pela psicopedagoga e antropóloga, Débora Fontes, juntamente com o Colegiado Escolar, formado por professores, alunos, pais e funcionários. O terreno é da família de Débora e a escola é conveniada ao Governo do Estado da Bahia, de onde vem a verba para os gastos com luz, água e telefone e pagamento de pessoal. A Unopar também destina recursos para a manutenção da instituição. De acordo com Débora, a maioria do alunado é composta por meninos e meninas quilombolas e indígenas. Outro destaque da atuação da escola, é o convênio estabelecido com a Escola Pajé Francisco Suirã, localizada na aldeia Kariri-Xocó, em Alagoas. “Como os índios constantemente precisam deixar Lauro de Freitas para voltar à aldeia, criamos uma metodologia de complementariedade: o que aprendem aqui, dão continuidade na outra escola”, explica Débora.

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  2. 2022
    Ensino na Thá-fene
    Fundado em 1981, o Colégio Social de Portão atende gratuitamente alunos da pré-escola ao ensino médio, moradores da comunidade de Portão e outras regiões vizinhas. O espaço também oferece, mas não gratuitamente, ensino superior, através de uma parceria com a Universidade PAUSTA (UNIP). São 16 salas de aula. A proposta da instituição é desenvolver uma educação diferenciada, voltada para a valorização da diversidade cultural e respeito às diferentes etnias. São desenvolvidos diversos projetos pedagógicos, a exemplo da rádio escola, o núcleo de cinema e vídeo. Todos os índios da reserva Thá-Fene estudam ou estudaram lá. Cerca de 300 índios já foram formados pelo colégio.
    O colégio é administrado pela psicopedagoga e antropóloga, Débora Fontes, juntamente com o Colegiado Escolar, formado por professores, alunos, pais e funcionários. O terreno é da família de Débora e a escola é conveniada ao Governo do Estado da Bahia, de onde vem a verba para os gastos com luz, água e telefone e pagamento de pessoal. A UNIP também destina recursos para a manutenção da instituição. De acordo com Débora, a maioria do alunado é composta por meninos e meninas quilombolas e indígenas. Outro destaque da atuação da escola, é o convênio estabelecido com a Escola Pajé Francisco Suirã, localizada na aldeia Kariri-Xocó, em Alagoas. “Como os índios constantemente precisam deixar Lauro de Freitas para voltar à aldeia, criamos uma metodologia de complementariedade: o que aprendem aqui, dão continuidade na outra escola”, explica Débora.

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