sábado, 18 de julho de 2020

RESERVA THÁ FENE

32 comentários:


  1. De tudo ficaram três coisas: a certeza que estamos começando; a certeza que é necessário continuar; e a certeza que podemos ser interrompidos antes de terminarmos. Fazer da queda um passo de dança; do sonho uma ponte; da procura o encontro. Com força de vontade venceremos tudo na vida. E assim terá valido a pena. Existir.

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  2. Projeto Movimento Artístico e Cultural INDÍGENA IESP.
    IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DOS
    RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO / ECOTERRA

    1. Federação Baiana de Esporte Radicais CNPJ 10.662.348/0001-06
    2. Movimento Ambientalista ECOTERRA
    3. Nome da escola: IESP Colégio Social de Portão/ Ecoterra
    4. Nome do(a) diretor(a): Débora Fontes Palmeira de Cerqueira
    5. Endereço da escola: Rua Vera Cristina 3 - Portão
    6. Cidade: Lauro de Freitas Estado: Bahia CEP.: 42.700-000
    7. Telefone: 3369 3639 - 99049257-/33797821/ 33797569/88293453
    8. Membros do grupo de Sistematização:
    • Andreliano Perigipe Santos (Presidente Fundação Thá-Fene)
    • Antonio Claudio Nogueira (Ambientalista e professor de Geografia)
    • Ary Gil Cerqueira (Amigo da Escola)
    • Wakay Cicero Pontes da Cruz
    • Nelsival Menezes PhD
    • Danielle Maia Luciano (Grupo Afro descendeste Ritmia)
    • Débora Fontes Palmeira de Cerqueira (Diretora /Coordenadora Ecoterra)
    • Durvalice Medina Barboza (Professora - SEC.)
    • Egnaldo Araujo (Jornalista de A Tarde)
    • Elisabete Lina Miota (Artista – arte-educadora)
    • George Brandão (Musicoterapeuta)
    • Geraldo Marinho Conceição (Grêmio C C C Furacão Alegria
    • Jussara Rocha (Coor. Lar Joana Angélica)
    • Jussara Alemeida – técnica em Arquitetura Universidade de Toulouse – França)
    • Lycia Fontes P de Cerqueira ( Auditora da Fazenda BA. Psicóloga)
    • Maria das Graças Neves (Comunidade - voluntária)
    • Maristela Silva ( Assistente Social)
    • Moara Licia Cerqueira Santos ( Est. De nutrição )
    • Marinalva Maia Luciano (Facilitadora )
    • Og Guerra Santos ( Facilitador - voluntário)
    • Og Marcelo Cerqueira Santos (Fotógrafo e Cenografia)
    • Paulo Claussen (Artista arte-educador)
    • Ptolomeu F P Cerqueira (Fotografo Ambientalista)
    • Ricardo Manoel Andrade do Nascimento (Arte-educador – Movimento Hip Hop)
    • Tânia Mª. de º Brandão (Professora – Vice diretora SEC.)
    9. Nome do coordenador O projeto Movimento Artístico e Cultural MEMORIAL
    Profª. Débora Fontes Palmeira de Cerqueira PhD
    10. Níveis de ensino ministrados na escola:

    OBJETIVO GERAL MEMORIAL

    Despertar nos envolvidos e nos jovens da nossa comunidade e de todo território Nacional e Internacional, o interesse pela preservação e conhecimento cultural dos índios do Nordeste da auto-estima de cada um, através da descoberta de novos horizontes culturais e artísticos.

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  3. Preocupados com a falta de interesse dos jovens em aprender, e comunicar-se e o alto índice de evasão, repetência, gravidez na adolescência, alcoolismo e a falta de estímulo em conhecer sua história regional leva-nos à busca do resgate da auto-estima, através da arte educação e criando uma visão de respeitar a cultura através de um memorial assim mostrado a importância da conscientização de proteger e preservar o meio ambiente , a cultura e a saúde,afastando-os da marginalidade através da valorização e da importância da historia .
    Esse quadro exige e necessita de professores aprimorados e capacitados, além de preocupados com a falta de conhecimento que existe entre jovens de comunidades carentes que se vêem obrigados desde muito cedo a largarem os estudos.
    A metodologia deste projeto é baseada na teoria, onde jovens começam a aprender a partir de suas próprias vivências na busca pela melhoria da “Qualidade de Vida” da comunidade carente, visando reforçar e ampliar o conhecimento e aprimoramento da prática educacional de professores e alunos.
    As Práticas Educativas
    A conexão entre técnicas e educação, muda consideravelmente a formação do professor, sua prática docente e os caminhos tradicionais utilizados para o processo de aprendizagem do aluno participante do projeto.

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  4. “ ... Permanente no equilíbrio das raízes ancestrais mantemos a essência da cultura e respeito aos costumes e tradições. Os contatos realizados com outras culturas visam a autonomia cultural dos índios adaptarem-se às constantes mudanças nos diferentes campos de padrões da vida atual. Construindo uma passagem de fortalecimento ajustada e evolução do desenvolvimento sustentável.”
    Wakay Índio Fulni-ô /Kariri Xocó

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  5. Projeto Associação Thá-fene Centro Sócio – Ambiental Indígena, Arte , Cultura e Educação.

    Apresentação:

    Este projeto Thá-fene Centro Sócio-ambiental. Arte Cultura e Educação, dedicamos a Maria Iraci Sousa uma Memboré e a todos desta sociedade indígena. Aos homens que lutam pela causa indígena sem olhar e nem querer se mostrar, a esses homens honrados, simples e grandiosos Sr. Brandino da Fabrica Rosita, Fabiano Mikalauskas, e outros que vem trabalhando para melhoria e realização dos sonhos, aqui depositados, pela luta de preservação da cultura e memória de um povo.
    É um corpo coletivo organizado para sensibilização na arte cultura e educação visando a inclusão social desses conhecimentos de forma educativa.
    Este projeto foi edificado sobre valores e fundamentada pela construção do resgate, defesa e preservação da reserva ambiental, com objetivo de:
    • Abertura de trilhas e identificação ecológica desta reserva cultural;
    • Construção de ocas tradicional junto ao lago para atividades, vivencia e confecções de artesanatos e oficinas de culinária, arte, pintura artesanato em palha, sementes,bambus, argila, medicina alternativa com plantas medicinais e outros referentes as tradições indígenas ou lidada a cultura natural.
    • Construção de muros de proteção em toda a área com guaritas de vigilância no portão principal;
    • Implantação de projetos horti cultura; reposição e conservação de arvores frutíferas, ervas nativas para sustentabilidade da comunidade indígena.
    • Aprofundamento do lago para piscicultura;

    Também junto, os parceiros das escolas.
    este projeto da Associação Thá-fene faz parte de um movimento educacional um ensinamento dos antigos saberes com base nos ensinamentos de Wakay, Lymbo, Tyaraju, Klaukya e Ketsan. Refletindo sobre cada instantes vividos nos costumes e tradições, estimulando a conversação e o entendimento sobre a língua mãe para poder esta com a concentração cultural envolvendo as pontes sociais. E ensinamento á vivencia na família na comunidade na escola adquirindo o sentido de respeito ao irmão índios, negros e mestiços, integrante da humanidade. Esse projeto educativo destinado a construção de uma sociedade voltada ao respeito à diversidade a etnia, cultura, ética com justiça formando cidadãos iguais socialmente com qualidade de vida sócio –cultural. Sendo assim fica claro que a necessidade sobre a educação diferenciada contribui com o encontro de etnias diversas.


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  6. Aos 15 de outubro de 1996, reuniram-se na sede na Quingoma na Cidade de Lauro de Freitas Bahia Brasil, os senhores: Palmeira, Wakay , Ketsan, Lymbo, Débora, Lycia, Iracy e outros para uma assembléia geral indígena criando por votação o nome da Associação Thá-fene semente viva. Arte Cultura e educação fundamentada na ética mostrando a importância da preservação cultural ambiental ecológico devendo este permanecer zelado nos seus recursos naturais existente, criando projetos de resgate ecológico e ações sócias, bem como a cultura entre as comunidades indígenas estudando sempre e respeitando a individualidade dos cidadãos, correspondendo as necessidades básicas de cada um membro que se dedica a um envolvimento de educação integrada a mundos diferentes do que nós conhecemos com a confraternização no meio de crianças, jovens e adultos na convivência social mantendo o costume e tradição de povos indígenas do Nordeste brasileiro reconhecendo sua história e reescrevendo sólidos alicerces do conhecimentos e habilidades, atitudes, valores do seu povo mantendo o equilíbrio da essência e origens ancestrais.

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  7. RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO NA RESERVA INDÍGENA THÁ-FENE
    PRIMEIRO SEMESTRE/2013

    O Programa Mais Educação integra as ações do Plano de Desenvolvimento (PDE), como uma estratégia do Governo Federal para induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular na perceptiva da Educação Integral.
    A Educação integral está presente na Legislação Educacional Brasileira e pode ser apreendida em nossa Constituição Federal, nos artigos e números 205, 206 e 227; no Estatuto da Criança e Adolescente (Lei nº 9089/1990). Em nossa Lei de Diretrizes e Bases (Lei nº 9394/1996), nos artigos 3787, no Plano Nacional de Educação (Lei nº 10.179/01) e no Fundo Nacional de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Básico e de valorização do Magistério (Lei nº 11.494/2007).
    Neste ano de 2014 à Escola Municipal Quingoma junto a Reserva Indígena Thá-fene, iniciou as atividades do Programa Mais Educação no mês de março a junho de 2014 com a reunião realizada no CENTRO INDÍGENA EDUCACIONAL com a participação da Coordenadora e os monitores para o planejamento das atividades e mostrar a importância do Programa para a comunidade indígena e remanescente de quilombos aqui no bairro de Quingoma, na Cidade de Lauro de Freitas Bahia, tendo a família como agente incentivador da proposta do Programa.

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  8. Junto a Coordenadora Pedagógica Débora Fontes
    Neste ano de 2014 à Escola Municipal Quingoma junto a Reserva Indígena Thá-fene, iniciou as atividades do Programa Mais Educação no mês de março a junho de 2014 com a reunião realizada no CENTRO INDÍGENA EDUCACIONAL com a participação da Coordenadora e os monitores para o planejamento das atividades e mostrar a importância do Programa para a comunidade indígena e remanescente de quilombos aqui no bairro de Quingoma, na Cidade de Lauro de Freitas Bahia, tendo a família como agente incentivador da proposta do Programa.

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  9. No inicio do ano letivo encontramos diversos obstáculos como à falta de matérias pedagógico para a realização das oficinas de Letramento, Matemática, Oficina de Maracás, oficinas de cantos e danças, brinquedos e brincadeiras. Não houve problema com espaço físico, devido a área indígena da Thá-fene ter 28 mil metros de área, e o funcionamento de nossas oficinas foram apresentada a comunidade externa ou seja aos pais das crianças da escola de Quingoma que são miscigenados e filhos de remanescentes de quilombolas . Outras dificuldades foram aparecendo, mas com o empenho e a coragem da equipe (Gestora, Coordenador, Oficineiros, Orientadores educacionais, professores e funcionários), conseguimos iniciar o programa.
    OFICINA DE LETRAMENTO - a oficina de letramento é trabalhada pelos seguintes monitores: e tem como objetivo geral promover o desenvolvimento da capacidade de raciocínio, por meio da leitura, para que os educandos possam adquirir habilidades no sentido de identificar os diferentes gêneros textuais e suas características.

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  10. OFICINA DE MATEMÁTICA –A oficina é ministrada pelos seguintes monitores: ___________________________________. A dinâmica dos encontros desta oficina aliou ao mundo lúdico e a resolução de situação problemas com o seu cotidiano, proporcionando um ambiente de aprendizagem no qual há a exploração dos conceitos mediante a estrutura matemática. Na escola do Quingoma.


    OFICINA DE MARACÁS- A oficina é ministrada pelos seguintes monitores: Lymbo, Thiaraju, Katsan como ponto de partida, promover pequenas atividades baseadas em um mundo lúdico com materiais naturais, sem prejudicar a natureza com ênfase no resgate da cultura local, bem com o fortalecimento da diversidade cultural dando ênfase na expectativa de uma aprendizagem mais eficaz tendo como subsídio o mundo lúdico nas atividades proposto, com livre escolha na participação e construção de valores próprios sujeitos envolvidos contribuindo significados as praticas desenvolvidas no âmbito escolar, no qual valoriza a cultura indígena e diversidade cultural.
    OFICINA CANTOS E DANÇAS- oficina é ministrada pelos seguintes monitores: Wakay, Kasan, Wykan, tem como meta Contribuir com a qualidade da educação no ensino das tradições indígenas, Cantos e danças um resgate secular dos povos indígenas do nordeste, essa oficina permite que o aluno aprenda de uma forma mais dinâmica, pois é um recurso pedagógico alternativo para dinamizar a aula e cabe ao professor as formas de sua utilização, a partir de processos lúdico de cantos e danças, desenvolve senso crítico nas comunidades escolares envolvidas, despertando a consciência de harmonia e companheirismo das crianças e de todos envolvidos, pais e parentes, professores.

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  11. objetivo de promover a conscientização sobre a importância deste no âmbito escolar, durante as atividades realizadas, procuramos levar nossos educandos a refletir sobre diversas questões tais como: coleguismo, companheirismo, compromisso e responsabilidade com o interesse e a motivação de alunos que até então eram considerados "problemas" na sala de aula. O projeto deixou claro que a escola pode e deve ser um espaço de interação, desafio, alegria, desconcentração e, sobretudo, de aprendizagem, passando a ver os docentes como amigos e aliados.
    O projeto tem como meta melhorar não só a aprendizagem mais também oportunizar mecanismo de modo que possa ver o mundo indígena com outros olhos, principalmente propondo atividades onde eles possam refletir sobre a importância da família nesta etapa e é fundamental neste processo de ensino aprendizagem sua participação e convívio com outras etinias, sendo assim, toda criança e todo jovem têm direito ao acesso à educação e, de preferência, a uma educação de qualidade
    O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO TEM COMO OBJETIVO
    • Melhorar o ambiente escolar, oferecendo atividades nas áreas de acompanhamento pedagógico, meio ambiente e esporte e lazer;
    • Elevar o índice de aprendizagem;
    • Retirar os alunos de situação vulnerabilidade, proporcionando melhor intercambio entre clientela oportunizando-os ampliação de tempos e espaços educativos e culturais, aproximando a escola a sua comunidade;
    • Criar um clima favorável pedagógico onde toda a escola envolva-se no processo por meio do Projeto Político Pedagógico.


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  12. O projeto está funcionando a todo vapor e sendo um sucesso entre a escola da Quingoma com Parceria na Reserva Thá-fene , com material pedagógico naturais, sempre superando os obstáculo naturais, para providenciar materiais para as oficinas que utilize cabaça,pena,fibras de ouricurir, somos preparados para superar obstáculos por se tratar de matérias que não são comercializado em qualquer lugar e tem que ter a consciência de preservação, os desafios que surgirão e de uma forma, mais trabalhada que é preserva, reflorestar, manter viva a história e o meio ambiente. O professor e monitor falam a mesma língua, hoje temos oportunidade de planejarmos nossas atividades que serão desenvolvido durante a semana, temos o momento de compartilhamento de saberes e cada um tenta demonstrar um jeito novo de ensinar principalmente com o mundo lúdico nos auxiliando,pois ser professor indígena é professar a coragem, determinação, fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou, mostrando as crianças que todo momento vivenciados através de cantos, dança, oficinas de artesanato, vale a pena acreditar no mundo melhor e que jamais as crianças deixarão de ser e vivenciar o sonho.

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  13. RELATÓRIO MENSAL - MAIS EDUCAÇÃO
    SEGUNDO SEMESTRE /2013

    Neste mês, começamos nossas atividades do Mais Educação, tendo como objetivo ofertar um acompanhamento pedagógico eficaz, tendo como meta uma aprendizagem que enaltece o conhecimento empírico de nossos alunos, com antroposofia indígena envolvendo atividades pedagógicas e lúdicas das áreas de conhecimento que são: oficinas de Matemática, Letramento, Cantos e Dança, o Programa Mais Educação, do Governo Federal, nasce com o objetivo de promover a educação em tempo integral. Esse programa é implantado nas escolas com baixo índice de rendimento escolar.
    O programa visa um acompanhamento pedagógico mais evidente que valoriza o ensino aprendizagem, com apoio metodológico das atividades pedagógicas e lúdicas realizadas pelos monitores, que é realizada nos turnos vespertino com ações voltadas ao ensino aprendizagem, pautadas no planejamento e no fortalecimento do diálogo entre escola e comunidade, os quais proporcionam atividades baseadas em práticas corporais e lúdicas envolvendo atividades pautadas nos direitos humanos e em valores ligados ao respeito as etinias, à promoção e à valorização da diversidade.
    As oficinas do Mais Educação acontecem durante toda semana, na Reserva Indigena Thá-fene no mesmo bairro da escola da Quingoma, nas salas de aula ao ar livre.
    Durante a realização das oficinas nosso objetivo é manter o alunado concentrado nas atividades, proporcionando o conhecimento de áreas diversificadas que estimule a descoberta vocacional de cada aluno. Enfim, estamos muito contentes com o trabalho que estão sendo realizados na escola, hoje nossos colegas professores estão bastante satisfeito com o programa mais educação e estamos sempre em sintonia para contribuir para a qualidade do ensino, buscando enaltecer as ações proposto por este programa, lembrando que a escola visa formar o homem para o modo de vida democrática, toda ela deve procurar, desde o inicio, mostrar que o individuo, em si e por si, é somente necessidade e impotência, deve procurar ampliar novos horizontes, espaços, tempos e oportunizando atividades educativas valorizando a criança e seu mundo trazendo para o coletivo através das danças, contos de lendas e rituais sagrados como as dança do toré.
    Apresentação ao finas de cada semestre junto a comunidade, quilombola, povos indígenas e miscigenados moradores do bairro de Quingoma, um bairro ainda rural dentro da Cidade que mais cresce na região metropolitana.
    As atividades apresentadas foram desenvolvidas pelos próprios alunos e a produção textual, foi feita com auxilio do mundo lúdico, já o conteúdo de matemática foi abordado com jogos educativos feitos pelos monitores juntamente com os alunos, um dos jogos que chamou mais atenção foi a dança do toré que envolve, todos, pais, professores, alunos envolvendo nas atividades vivenciadas e trabalhadas com muita responsabilidades.
    Contudo, o programa continua funcionando na Reserva Thá-fene, sendo um processo continuo e fortalecido pelo Mais educação, a nossa avaliação é feita todas as sexta feira para saber os pontos positivos e negativos e trabalhar em cima dos erros. Enfim, estamos sempre prontos a receber criança de todas as escolas para as apresentações da cultura indígena e o “Mais Educação”, veio para fortalecer a parte logística e financeira da reserva. Contribuindo com a sustentabilidades do local que atende escolas de toda parte da região metropolitana, que faz parte da grande Salvador.E este programa Mais Educação ajuda e é saudável para toda comunidade local, com o objetivo de divulgar o programa para a sociedade e ganhar notoriedade e mais respeito.



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  14. Débora Fontes Palmeira de Cerqueira
    Participou do Curso de Extensão
    ANTROPOLOGIA em EDUCAÇÃO INDÍGENA
    nos estabelecimentos de ensino C.S. de Portão - Reserva Indígena Thá-fene.
    Ministrado pela Prof.ª Virginia Rocha Costa , Mestra em Psicologia Educação –Olga Meting.
    Andreliano Perigipe Santos-Pedagogo-Índio da Tribo Kariri Xocó AL. Um evento realizado no pólo da UNIP Lauro de Freitas, com Carga Horária 180 horas Temas: A Realidade da Educação Indígena, Ciências Políticas Indígena , Aprender Antropologia, Mitos e Origens- Instruções a Filosofia e a Filosofia do Direito, Língua e Dialeto, Antroposófica, Metodologia Cientifica.


    Lauro de Freitas, 01 de setembro de 2011.

    Doreia Lycia F P Cerqueira Antonio Palmeira de Cerqueira Andreliano Perigipe Santos
    Diretora Advogado – Professor Ped. Índio Kariri-Xocó/Presidente Thá-fene

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  15. 1. Metodologia da Educação Indígena
    Metodologia Cientifica
    Prof.ª Virginia Rocha Costa Olga Meting
    Psicopedagoga/Licenciatura plena em Letras / Pós-graduada Antropóloga/Gestão Escolar /
    especialista pela Universidade de Brasília UNB , Pro.ª de Pós-graduação de psicopedagogia. Habilitada
    em Magistério na modalidade Literatura, Membro do Centro de Pesquisa Pró-Reitoria de
    Pesquisa e ensino Pós-Graduação PPG UNEB 2006, educação indígena, coordenadora dos tsl UNOPAR –
    Universidade Norte do Paraná Pólo Lauro de Freitas, Ba./Conselheira Municipal de Educação Lauro de Freitas.

    2. Drº Antonio Palmeira de Cerqueira – Advogado – Pós- Graduado Direito Civil e Direito Ambiental

    a. A Realidade da Educação Indígena

    c. Mitos e Origens – Ciências Políticas indígenas
    3. Andreliano Perigipe Santos – Índio Tribo Kariri-Xocó, Língua Indígena, Pedagogo, fotografo, Arte educador.
    d. Língua e dialeto
    e. Antropologia sua origem
    3.. Apresentação de TCC
    Estudos e apresentação

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  16. Inscrições abertas CURSO

    LOCAL: Reserva Thá-fene
    das 08:00 às 14:00h. Curso de Extensão
    Antropologia Educação Indígena,
    Pólo da UNIP Universidade de São Paulo polo Lauro de Freitas,Ba. Período (sábado) 18 de Novembro 2017, Carga Horária 120 horas complemento atividades ead.
    Temas: A Realidade da Educação Indígena, Aprender Antropologia, mitos e origens, língua e dialeto, antroposofia e vivência Access.

    Facilitadores : Débora Fontes Palmeira de Andreliano Perigipe Santos Lymbo
    WAKAY Cicero Pontes – Fulni-ô Katsãn Perigipe Santos – Kariri Xocó


    PARTICIPE VOCÊ !!!! INVESTIMENTO – Mensal R$100,00
    FONE: 71- 33794234 / 33691761 – e-mail: iesp
    www.iesocialdeportao.com.br

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  17. Para outubro 2020...ligue e agende seu lugar.

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  18. CRONOGRAMA CH
    Temas:
    DIA: 01 à 17/10/2017 - AREALIDADE DA EDUCAÇÃO INDÍGENA - 50H
    DIA: 01 à 17/11/2017 MITOS ORIGEM E DIALETOS – CH 12:00H
    DIA: 18/11/2017 - Circulo dos Sonhos, atividades educacionais e cura espiritual – CH 08H
    DIA: 19 à 30/11/2017 APRENDENDO ANTROPOLOGIA -50H
    TOTAL: 120H

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  19. Encontro de Convivência Indígena e do CURSO de 01/10/2020 à 30 de novembro de 2020 na Reserva Thá-fene com CH 120h – Circulo dos Sonhos, atividades educacionais e cura espiritual
    Temas AREALIDADE DA EDUCAÇÃO INDÍGENA, APRENDENDO ANTROPOLOGIA, MITOS ORIGEM E DIALETOS.
    Lauro de Freitas até 27 de novembro de 2020
    fone recado e inscrição 55 71 33794234

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  20. Artista Fadine Que emociona ao relatar SOS ao Rio Joanes. Parabéns. Mau cheiro evidencia situação crítica do rio Joanes
    A poluição do Rio Joanes, Rio sapato e tantos de Lauro de Freitas na verdade são os esgotos domésticos e do comércio. Tem jeito? SIM!!!! Com políticas públicas voltado ao meio ambiente....O abraço ao rio desde 1992 no Eco Rio com a carta dos ambientalistas ECOTERRA...Alerta ...O colégio Social de Portão estará em 2022 alertando as autoridades com projeto Ambiental SOS Rios e Mares. Este tema Década dos oceanos até 2030. Rio Joanes: SOS.
    Já se sabe que a ocupação desordenada na Bacia do Rio Joanes é um dos grandes causadores da poluição de suas águas. Vamos então voltar nossos olhos para a Viva. Débora Debora Fontes Fontes

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  21. http://literaturdeborafontes.blogspot.com/2020/07/reserva-tha-fene.html?m=1

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  22. Curso IPAN
    Sobre Este curso promove o estudo teórico-metodológico sobre a cultura e a história indígena brasileira, a história da África, bem como a dos afro-brasileiros e descendentes das populações autóctones do país, visando a valorização das culturas, produções e manifestações destes grupos

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  23. Especializações e MBA's com atividades direcionadas à prática.

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  24. Matriz Curricular 440h

    História e Geografia Africana: Um Panorama

    Obrigatórias
    Herança Cultural Africana e Indígena no Brasil
    Dra.Debora Fontes Palmeira PhD.

    Obrigatórias
    A Imagem do Negro e do Índio no Brasil: Desconstruindo o Racismo e o Estereótipo
    Convidado Tonzé

    Obrigatórias
    Cultura e Identidade
    Obrigatórias
    Literatura Afro-Brasileira


    Eletivas
    O Legado dos Negros e Índios no Brasil: Políticas Públicas

    Eletivas
    Diversidade e Cultura na Escola.
    Arte Africana e Afro-Brasileira
    Dra.Debora Fontes PhD


    Eletivas
    Arte Indígena
    Wakay Cicero Pontes da Cruz

    Eletivas
    Memória, Patrimônio e Educação
    Dra Katia Cunha

    Religiosidade Afro-brasileira e Indígena
    Mestre Historiador Tonze Antônio Jose.

    Eletivas
    Etnomúsica Afro-brasileira e Indígena
    Mestre Tonzé
    Mestre Wakay Cicero Pontes e coord.
    Dra Débora Fontes Palmeira PhD.
    Portfólio - Educação
    Doutora Débora Fontes Palmeira .
    Conclusão de Curso

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  25. Obrigatóri
    Cultura e Identidade
    Obrigatórias
    Literatura Afro-Brasileira

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  26. TUPÃ
    Chamado de “O Espírito do Trovão”, Tupã é o grande criador dos céus, da terra e dos mares, assim como do mundo animal e vegetal. Além de ensinar aos homens a agricultura, o artesanato e a caça, concedeu aos pajés o conhecimento das plantas medicinais e dos rituais mágicos de cura
    JACI
    É a deusa Lua e guardiã da noite. Protetora dos amantes e da reprodução, um de seus papéis é despertar a saudade no coração dos guerreiros e caçadores, apressando sua volta para suas esposas. Filha de Tupã, Jaci é irmã-esposa de Guaraci, o deus Sol
    GUARACI
    Filho de Tupã, o deus Sol auxiliou o pai na criação de todos os seres vivos. Irmão-marido de Jaci, a deusa Lua, Guaraci é o guardião das criaturas durante o dia. Na passagem da noite para o dia – o encontro entre Jaci e Guaraci –, as esposas pedem proteção para os maridos que vão caçar

    CEUCI
    Protetora das lavouras e das moradias indígenas, Ceuci foi comparada pelos colonizadores católicos à Virgem Maria, por ter dado à luz de maneira milagrosa: seu filho, Jurupari – espírito guia e guardião –, nasceu do fruto da cucura-purumã (árvore que representa o bem e o mal na mitologia tupi)
    ANHANGÁ
    Inimigo de Tupã, Anhangá é o deus das regiões infernais, um espírito andarilho que pode tomar a forma de vários animais da selva. Apesar de ser considerado protetor dos animais e dos caçadores, é associado ao mal. Se aparece para alguém, é sinal de desgraça e mau agouro
    SUMÉ
    Responsável por manter as leis e as regras, Sumé também trouxe conhecimentos como o cozimento da mandioca e suas aplicações. Em virtude da desobediência dos indígenas, Sumé um dia partiu – saiu caminhando sobre o oceano Atlântico, prometendo voltar para disciplinar os índios
    • DIVINDADES DE OUTRAS TRIBOS
    falarei sobre mitos

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  27. "Na sociedade brasileira as diferenças sociais entre brancos e negros são nítidas no cotidiano. Além do aspecto econômico, no qual pessoas pretas e pardas (a combinação desses grupos forma a classificação negra, segundo o IBGE) são maioria entre as que possuem rendimentos mais baixos, a persistência de situações de maior vulnerabilidade, indicada por evidências nos campos da educação, saúde, moradia, entre outros, mostram evidente desequilíbrio na garantia de direitos em prejuízo para a população negra. É possível também observar a sub-representação entre líderes de equipes nas empresas, juízes e políticos."

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  28. [22/11/2022 00:31] Débora Fontes: O que dizem os dados
    De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua ( PNAD Educação 2019Abre em uma nova guia), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): 71,7% dos jovens fora da escola são negros, e apenas 27,3% destes são brancos. O mesmo estudo demonstra a desigualdade de acesso à educação nos índices de analfabetismo. Em 2019, 3,6% das pessoas brancas de 15 anos ou mais eram analfabetas, enquanto entre as pessoas negras esse percentual chega a 8,9%.
    [22/11/2022 00:32] Débora Fontes: O impacto do racismo no acesso à escola
    Esse racismo estrutural também segue presente nas instituições ligadas à educação. Hoje em dia, as escolas possuem marcas dessa história e os indicadores educacionais são reflexo de uma situação muito comum para os jovens negros: a de precisar buscar inserção no mercado de trabalho muito cedo, como forma de colaborar para a subsistência do grupo familiar.

    Conforme a educadora e gestora da educação Macaé Evaristo, esse conflito entre o trabalho e a escola e, por consequência, a evasão escolar, é uma das marcas da desigualdade racial no Brasil:

    “Os jovens ainda vivem muito um conflito entre educação e trabalho em que as condições de vida impõem a opção pelo trabalho. Precisamos investir em melhores condições de atendimento a essa população”, explica. Além disso, essa população é maioria nas escolas com menor estrutura, o que favorece a evasão e o baixo desempenho na aprendizagem. “Os jovens das comunidades mais vulneráveis têm acesso a escolas com infraestrutura mais precária, que no geral têm profissionais de educação sem a formação desejada nas áreas do currículo demandadas para o Ensino Médio”, conclui Macaé Evaristo.

    Para a intelectual negra Sueli Carneiro, fundadora do Geledés - Instituto da Mulher Negra, o racismo estrutural presente nas escolas gera situações traumatizantes para os estudantes negros.

    “O pós-abolição não restitui essa humanidade retirada - a escola reitera isso. Não é gratuito que nossas primeiras experiências com o racismo têm a ver com a entrada na escola”, para estudos e debate em grupo de Estudos

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  29. Leitura em estudo...Além dos pontos já abordados, a própria construção curricular das escolas favorece a manutenção da desigualdade. Ao longo da construção do sistema educacional brasileiro, a seleção e estruturação dos conteúdos escolares foi organizada por uma perspectiva eurocentrada, na qual a visão da população branca foi priorizada em detrimento das outras etnias e culturas. Assim, os negros, mais da metade da nossa população, não se veem representados nos conteúdos lecionados.

    “Quando uma cultura se impõe sobre a outra – como aconteceu no Brasil – é ela que fala. Há, portanto um lugar de poder. Você forma crianças (brancas, negras, indígenas) para pensar o branco, o negro e o indígena de uma determinada forma. Você cria um imaginário, criado em crianças brancas, negras e indígenas que irão ocupar diferentes lugares sociais. A hierarquização irá acontecer, e ao final você tem violência e conflitos raciais. A escola tem um lugar determinante na construção do imaginário” explica a pesquisadora Cida Bento, do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdade.

    Nessa perspectiva, a Lei 10639Abre em uma nova guia, de 2003, foi uma conquista importantíssima para adotar perspectivas mais democráticas e diversas. Construída a partir de inúmeras manifestações dos movimentos negros, a lei estabeleceu a obrigatoriedade de conteúdos sobre a história e cultura africana e afrobrasileira nos currículos da Educação Básica. Material BNCC

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